quarta-feira, 10 de julho de 2013


O pensamento virtual. A filosofia analógica, humana, confundida com megabites de informação. PQ o tempo é anunciado mediante as informações via satélite. Da "máquina" diretamente para outra máquina. Interpretamos apenas. Daí o sujeito que filmou o menino se afogando e foi preso por omissão; dizia que a preocupação com a imagem era maior. A vida engolida pela água e uma razão inconsciente sugerindo a imagem. Dia desses médicos serão substituídos também? PQ o ser-humano é falível! Como se o caminho contrário ao fato não fosse... O poder das mídias sociais esta provado e comprovado. O Egito fez assim sua revolução; e paralelamente, depois de usufruir da tecnologia para reunir a turba, a população de braços dados, circundava o precário museu do Cairo para não perder provas cabais, arqueológicas, da existência REAL dos seus. O Líbano idem... E por vinte centavos nos reunimos para falar a sério e não mais ser engodo do sistema. Percebemos, enquanto bloco democrata, o que se escondia por trás de tão pífio valor; ou do contorno circular de uma única moeda... E cadeiras contam nossa história; objetos e desenhos. Computadores ressuscitarão imagens, mas precisaremos sempre sentir. Isso é humano! Tocar; ver; apalpar. Texturas, cores... E se tamanho fosse documento, ou éramos definitivamente uma das grandes nações ao invés do gerúndio do verbo emergir, ou qualquer coisa outra desses tempos de notória mudança... Como o espremedor de laranja que num tripé simbolizaria a liberdade, a igualdade e a fraternidade francesa; contêm mensagens os objetos; parece que definitivamente trocamos de patamar. E o Fordismo e signos, junto a queda das indústrias anunciam e louvam "noivos" tempos... Eram correntes (que amarravam povos escravizados) e rodas, objetos que simbolizavam ou simbolizam? E não pensamos que durante as férias torramos no sol da praia tal qual escravos eram castigados com sal do mar e raios de outros tempos. INVERSÕES! Como a montagem de carros em linhas retas que transformaram Ford em princípio orgânico, ou sinonimo, de organização. Mas, pois, somos seres-humanos, ensolarados de informações diárias e significados; no entanto, tal qual tuarêgues no deserto, duvidando das "fontes"; ou da onde provêem os dados... Que os objetos explicitamente representem novos tempos! E salões ou exposições se transformem urgentemente, também, em núcleos de reflexão. Não há grãos! Isso há muito é uma questão! Agora talvez, não haja forma, ou melhor, seja outra a compreensão da fôrma... Soubessem realmente os patrícios sobre Santos Dummont e falariam além dos aviões. E um metro e quarenta e oito somente! Chapéu com estilo, esticado, terno risca de giz e salto interno. Sabia ele que as aparências "enganam" e numa alusão ao nosso gênio, o mesmo não acontece via embalagens, artistas maquiados ou imagens a cabo! E Brahum (perdoe se erro o nome) que reinventou através de objetos o design tradicional e moderno do pós guerra de uma nação esfacelada também saberia disso?  A importância e relevância dos objetos e contornos da paisagem... Aspas e pontos em sequência para tantas citações! ... O protesto silencioso girará em bicicletas modernas ou monociclos tecnológicos e tal qual nos diria Zaratrusta; pisar, sentir, respirar. Do conceito a noção. Estudamos isso. Saber o que é uma guerra não significa "saber, realmente, o que é uma guerra"! Não estivemos lá! A lua; estivemos lá? Décadas atrás diria c certeza que sim; mas em tempos de tão precisas imagens; receio repensar: Armstrong, o astronauta e não louis, não sentiu brisa no rosto, odores; não sentiu areia nas mãos e pisou sim, seu espesso "coturno espacial" deixando pegadas sem dedos. Será então; em tempos modernos; que ele esteve realmente lá? Porque o cineasta que foi a maior profundidade não saiu de um micro e moderno submarino; mas as imagens já eram outras; pq outras também são as tecnologias! Foi no ano passado. E agora José, diria o poeta Carlos D. de Andrade.  Que a virtualidade cumpra seu papel no apoio a qualidade de vida e raciocínio universal... A sela talvez; o cavalo ainda somos nós! "Que o mel é doce, é coisa que me nego a afirmar, mas que parece doce, afirmo plenamente" (Raul Seixas /compositor).


PQ o chinês q "peitou" o tanque de guerra na Praça Celestial daquele ano; morreu no cárcere. E difícil, naquela cabeça, o sujeito imaginar q isso não aconteceria. Mas a vida e a escravidão não andam juntas. DEUS são ATITUDES; e um próximo para aplaudir; repetir; redesenhar. Éramos todos nós; bem verdade, vestidos daquele chinês ...  (FB / Ontem / João Das Letras / codinome).





    


segunda-feira, 1 de julho de 2013

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FREE


Free Style... Expressão americana para rappers que improvisam. Ou tatuadores que ousam delirar nos braços e costas e tronco; "pichadores" da epiderme e artistas contemporâneos dessa arte marginal. Canções ou desenhos admiro os caras. Ô! Coragem de exercer o ofício e honrar a confiança do outro. Ouvi falar pouco que a idéia dera errado. E continuo mandando as favas os corretores de texto. Escrevo quase a ode aos erros... Aqueles assumidos, sinceros, que antecedem a redenção e posteriores formais desculpas. O perdão católico em conluio a justiça africana. Meu pai... É cada absurdo tão desnecessário que o tempo voando vira mentira de pagão. Adornada de ouro em pó e rugas...Só que choveu amigo! O que era dourado escorreu pelo ralo e acabou no Guandú. O tempo fez-se dono e parou os rastros. As formas desbotaram mas lembram o que nunca desejamos esquecer. Estariam ali pq!? E os absurdos como notícia no esquecimento, "aguardam" o retorno... Free Style: acredito na eternidade do improviso registrado na hora dos poucos ouvidos que perceberam... E ali, como bêbado, mentira é conversa do dia seguinte...