terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Amanhã cedo parto p Minas p levar os meninos. Volto logo; mas penso como não me acostumo em de repente "deixar de ser" pai; todas as horas; e amores e repressões necessárias. E novamente de longe rezar baixinho; sem respiração de filho ressoando perto. Sabe passarinhada na roça ou ar condicionado moderno; os silêncios; é isso... Quando perto... Calmaria de alma!

domingo, 29 de janeiro de 2012

TODO DIA É DIA DELAS! MAS SER CRIANÇA EM SINTONIA COLETIVA; TALVEZ SEJA UM ARCO-ÍRIS... PLANTANDO BANANEIRA! 

Dedico AO FIM DAS MARAVILHOSAS FÉRIAS C FILHOS E SOBRINHOS
Ontem sonhei c um mundo melhor; uma mesa de jantar q se perdia de vista e atravessava oceanos. Havia grãos e todos os dentes ornamentando bocas sadias q sorriam sem parar. Tinha: gargalhada de bola e pique; polícia sem ladrão; arma de espada p defender o castelo q era... D todo mundo! Pq criança só é dona; qdo pais se esquecem de dizer o essencial! E arrotam poderes "maiores" q 1 eu T AMO filho. Ontem sonhei...

"N tenho tudo q amo, mas amo tudo q tenho". Frase de caminhão. Concordo! Mas um adendo: todos os dias penso q o q realmente tenho a pele esconde...

Disse calma a minha alma. Pedi horas de silêncio e noite; "meditação"; ou o avesso das notícias ou o desprendimento. O q existe entre o perdão e a falta dele é ar q vira idéia; no mais, tubulação q são artérias e dúvidas. Corre pelas narinas e nada feito peixe no mar vermelho das células; e morre quando de cansaço, o corpo pede sono...

sábado, 28 de janeiro de 2012

Encostei meu ego na parede e disse: pq corremos tanto? Qta cobrança; calma! Fez yoga? Respira p o mundo fluir... E agradece o dia, antes mesmo da primeira atitude. Por menor q pareça, a diferença é vizinha do raciocínio. Pelo menos hj! Não sejamos reativos. Todo perdão é pouco e principalmente; exigir do espelho, outros movimentos. Aquelas são as suas fronteiras; o seu contorno; onde mora a sua alma... Saudade da Blyss Yoga
Poderia pedir orações, velas, pensamentos etc. Ando cansado. 1 mínimo de satisfação e adequada punição aos culpados. Prédios não vem abaixo todos os dias. Sendo fato isolado, para bom entendedor, foge a legalidade. Quem pôs abaixo; ou o q? Fala-se em estruturas removidas em obras q não deveriam; ou odores de gás. E as famílias senhor governador. Mesadinha e foda-se! Perdoem o desabafo. RJ triste é como moda sem viola ou vestido bonito ...

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Às vezes me sinto desprovido de proteção senhor! Acredito, agora, nos meus! PQ meus filhos retornaram e um silêncio de ar-condicionado, como mencionei há pouco num desses sites de relacionamento; “urge”. Aquela falta de ventania e grito sabe. Tudo; absolutamente tudo o q fora reclamado e discutido durante todo janeiro de férias, cai na mais profunda falta de sentido se o assunto contorna as curvas da ausência... Quando havia os personagens, as estórias continuavam. As novidades do futebol virtual e aquele abraço de todo... Dia bom! Todas as horas deste mês fui pai. E é preciso concentração para não esquecer q continuamos. De longe, via web ou telefone; ou carta q ganhou ares retro, mas é super bucólico. Outra modernidade saudosista! Porque nessa correria toda, daqui a pouco, você que não tem absolutamente nada a ver com isso poderá estar morrendo de saudade também. E subitamente, num relâmpago de idéia, perceberá que ninguém vai entender é quase nada. E que o carnaval alastrado no peito, todo ele, de pouco serviu. Não ouve semblante fechado, ou anunciação indireta que fizesse o pseudo-analfabeto do amigo sorridente de fim-de-semana alcançar. E cobram sorrisos e hífens enquanto morro de. Saudade; dessas que não tem pressa em passar; e fazem poesia, ou sobrevivem nas palavras!



O escritor e teatrólogo russo Anton Tchekov tem um determinado conto intitulado "O Monge Negro" q fala num sujeito q se relaciona c uma entidade q por sua vez pede segredo. Quando o dito resolve contar o fato, acaba num sanatório e ainda ouve um sonoro eu te disse. E se pensar bem, todos temos nossas conversas silenciosas; e deuses de todos os lugares; e fé de tantas "grifes". Mas ainda teimo q coração fala outros assuntos não necessariamente relacionados... Ao outro.  E certa dose de 1 saudável egoísmo,  talvez valha a pena.

Escrevo compulsivamente se deixar; como quem respira, sobrevive, precisa. Um movimento nervoso q atira pedras na noz do cérebro. E se canto, ou toco ou isso ou aquilo. Quase ouço vozes dizendo q só isso saberá! Daí, dirá q sou maluco PQU escuto o silêncio. Como se coração cadenciado não falasse; o bumbo (mudo!) ou a linguagem definitivamente q se perdeu nos lábios das pessoas q... Escrevem...
 
O bairro nublado com seus ventos atravessando palmeiras imperiais centenárias; esbarrando nos edifícios baixos. Quando vejo o Cristo Redentor me lembro de tanto tempo; aquela paisagem sempre esteve presente, como 1 quadro moderno que se movimenta digital. E suas luzes nascendo no pé da cabeceira da montanha contornada de folhas. Não sou o dono da verdade... Amante dela!

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

1 gênio homenageia outro... Como estações; tempo... Atemporal qdo o assunto é MÚSICA!

O tempo cortou minhas franjas; depois aumentou os meus graus... Por fim: fará dos óculos prova contundente; d tudo q pouco vi! ...

Frases impactantes geram movimentos por aqui; 1 dicionário de citações e dia desses vc vira guru... (sobre FB)

Tem gente q se acha. Brinca c o mundo COMO SE NÃO RODASSE. A lei do retorno é ponto comum dos livros sagrados. E da vida divina q é; bem vivida e caminhada! Lamento, mas até a burrice, tem limites. E qdo te tacham disso ou daquilo! Painhos!... PQ perdoar tbém é compreende-la! A burrice da existência de alguns... T gente q se acha!


Uma Clarineta, um Trompete e uma Ninfeta P. Menor de Idade //

O trompetista era estudante dedicado. Tinha méritos o rapaz sim. Fora sozinho para o exterior, estudava muitas horas por dia. Aprendeu a ler partituras como se livros fossem; e outras línguas também. Méritos...! Mas o ego; ah! Inimigo mordaz. SE “encarregara” de criar um sujeito com vícios diferenciados da erudição. Garotas menores de idade por exemplo. Fácil perder o rumo sem ver o rosto do cobrador! A empáfia absurdamente dimensionada sorria sozinha quando vestia um terno para tocar na filarmônica; Era “concursado” o capeta e ganhava bem! E elas acreditavam que isso ainda era bom partido e ele vendia o peixe! Porque feminismo em certos lugares é palavra em desuso! Problema era pagar o pedágio ou a conta. Sovina o rapaz que tinha quase trinta! Se cair mete o nariz no chão porque à mão não abre nem para dar tapa! O outro, mais velho q tinha seus trinta e mais de meia década, era racista, gago e nascera numa dessas cidades do interior de Minas. Se auto-intitulava austríaco! Racista de carteira; reza a lenda, muito pouco dotado. Mas sabia seduzir e vá entender o resto! Nomes pomposos, gentilezas, outras línguas; sei lá. Um copiava a podridão do outro. Caçadores de periferia de garotinhas menores de idade. 

Ela pessoa boa, ingênua (ou não!); mas menina. Filha de mãe preta e parenta de vários. Dezesseis anos e já morava na capital. Crescera numa dessas cidades diminuídas e cantadas por sertanistas. Linda! E Se deixou levar com olhos grandes de chocolates franceses e vinhos. E iludir quem tem dezesseis! Simples seria ! Vendemos a alma por um preço pífio às vezes não! Ou; um mínimo para quem pensava não ter nada; pingo de pirita que era mina. E não faltava nada à filha da mãe! Futilidade moderna; ausência de pai e cinto. E a mãe, viajava para projetos sociais. Trabalhava na área da saúde pública e se enfiava aonde ninguém queria! Cuidava de problemas bucais, mas mesmo assim, suas palavras nas orelhas da menina não ecoavam, viravam vento, diziam nada.

E fôra ela, o parque de diversões dos moços. O que fizera com um, que de tanto contar, com o outro fora repetido em dobro! Entregara a menina com os seus segredos, o trompetista. Fácil ser o melhor, quando segredos não existem. O outro foi!... A Geni de Chico; A madalena de alguém. E várias vezes, quando a orquestra não tocava, lá estavam; ela fingindo estudo e batendo ponto à tarde, saciando a fome de marmanjo da vez, que cospe na cara e dá pancada nos glúteos; depois espalha nas rodas sociais o que acontece com orgulho e menininhas menores de idade.

Mas, voltando a vaca fria, ficou impressionada mesmo com o “som da clarineta”. Dizem q até 1a parceira apareceu! Sabia agradar porque do amigo estreante ouvira as estórias. O que fazer! O outro virou fachada! E "servir" quem renega a cor da mãe? Frase forte essa...

Continuemos: No fundo abissal daquela passa, passa, ou troca, se escondia oculto; talvez; o desejo secreto dos rapazes. Especialistas em sopro e outras embocaduras! O que diria Sigmund Freud que criara a psicanálise! E a figura da mãe entraria aonde? Eram quase irmãos! Incesto homosexual moderno? Talvez. Porque mergulhar entre as pernas cujo outro se esbaldou e desdenhou depois de se divertir, sem preservativos e sombras de respeito e outras moralidades em desuso. E pedir de volta com ares de desejo profundo!

Mas havia 1 detalhe; 1! E não tão pequeno quanto o falô do mais velho: O trompetista quis voltar ao duo; mas na partitura; só escrita estava; a melodia da clarineta! 

Meu pai! Com permissão atestada em conversa de balcão... E contam que muito rápido foi à passagem de um para o outro. Presentes !?  Dias que resumiriam aquela amizade eterna e profissional de anos. E com o aval do dito; ou, o do trompete, abrindo alas para a clarineta. E convivendo; todos os dias... E dizem que o segundo instrumento, é bem mais difícil de aprender!...  Deveriam ser mais modernos e correr um risco qualquer aqueles dois, porque na minha terra, quem come caroço, deseja a fruta. Se estiver errado, por favor, corrijam... Nada contra, mas “viadagem”mal resolvida é Fo da!

Sobre ela; hoje alcançou a maior idade disseram; e têm problemas de foco, inseguranças absurdas. Não sei se acabou mais ou menos piranha do que deveria ser... E fingia com certeza infantil, que era bem resolvida; ou realmente pensava... Nome não conto!  Não assino embaixo por afirmação nenhuma que venha dali; Porque verdade é outra coisa. E talvez; a coroa não caiba na cabeça do olho que enxerga o castelo! Fazer o que? Dizem que foi estudar música na escola de um e a mãe continua rezando uma coleção de novenas e cuidando daqueles que ninguém quer. Sem nunca deixar de pensar na filha! Merecia àquela senhora não! Mas tem sabedoria... Alguns contam que a guria voltou a freqüentar a casa dos “boqueteiros” (perdoem os puristas novamente) e que o trompetista corre atrás feito rato no queijo. Nisso eu talvez apostasse!... E não conseguiu se esconder; porque fugir é muito difícil; dessa estória de ninguém! É feiosa... Ilegal e notícia...


1a crônica triste


Disseram q a poesia surgiu antes da escrita; e foi 1 povo q entende do assunto q veio a informação! Imaginei bardos e "macacos" e fogueiras e pessoas "costumizadas" fazendo poesia; por vezes sons, ou versos ; contando os costumes daquelas épocas de longe. Orgulho de poeta é poesia! Salve todos. E aprendemos q para se entender poesia tem q ser... Poeta! Teoria do Leminski; q era... F...


Photoshop

Ah! A tecnologia. Pensei noutro dia como eram deliciosas as antigas revistas que expunham fotografias de mulheres sem roupa.

Não havia recursos, mas defeitos. Eram mu-lhe-res nuas, não bonecas. Defeitos de fabricação necessários para tornar a imagem real, e “saborosa”. Era o chumaço da cicrana, a gordurinha da outra, ou peitos descompassados e que valem o preço. Realidade! Pagava-se a real, pelo real; elas por eles. Aquilo que se via, por mais que batidos fossem os truques: levanta os braços pra não ter avalanche, ou morde os lábios que herpes em boca pequena não dá. Era a infidelidade visual, não a idealização do outro. O defeito contornava o resto, excitava, provocava o comentário e por aí vai.   

E pensei na morena de Bukowski, que escrevia sobre ele mesmo, e pronunciava debruçado na mesa do bar, que nunca em toda vida contemplara tamanha beleza de mulher. Nunca! E assim foi uma noite inteira... Ouvira a criatura que, inusitadamente, num súbito rompante, crava as unhas vermelhas no rosto e enquanto rasgava a pele, perguntava: - e agora? Ainda sou a mais bonita? No capítulo seguinte, como em tantos outros, amanhecia o escritor que era ele mesmo, vomitando o resto do que não me lembro!

E no contorno do tema poderia citar a rainha do antigo Egito. Cleópatra! Em nome de uma vaidade real, cunhou seu rosto em moedas, sem saber, que no futuro, isso denunciaria uma feiúra ímpar, prognata, derrubando o mito do nariz arrebitado e traços finos. Achados arqueológicos confirmaram! Moedas que o tempo não corroeu!





Botero, pintor colombiano, se deleitou com suas gordinhas sul-americanas, que mais pareciam portuguesas do império. Enquanto a mexicana Frida Calo cultuava bigodes e tons de tinta. A beleza e suas cores, e seus erros, e... De repente pensei que o olhar afundado de Elvis e um rebolado viril, venderam mais que a própria voz.

Do jeito que a coisa anda, além de clones e silicones, o talento será uma questão próxima ao Botox ou similares. Até que uma diva, de talento, engula duas ou três atrizes da academia, e mostre outra ótica. Talvez a beleza maternal, suas falhas, seu desequilíbrio hormonal, mensal, controlado ou descontrolado, pela sofisticação de uma compreensão feminina. A profundidade do espírito que sangra e a falência planetária. Ou algum desavisado acha que efeito estufa, peleja, ou tráfico de gente, são realizações de quem pariu a vida?

Cantaria a elas... E a breve homenagem de um grande apreciador. Acho que Elvis concordaria, e com certeza, nunca soube dos recursos de um computador.