sábado, 15 de fevereiro de 2014

Repito: Estou cansado P CARALHO de TRISTEZA. E nenhum palavrao serah pior q esse CONGRESSO aspas PESSOAL. GENTE A RODO MORRENDO SEM SOCORRO, escolas pifias e mestres q tomam PORRADA da policia q forja pistas. Depois choramos: morreu no assalto; bala perdida, bla bla bla. PORRA: O mundo inteiro ri do BRAZIL; dilma, minuscula, nem se mexe; COPA? Se for a da arvore onde acharam o cranio do AMARILDO! CARALHO; esse q eu falei la em cima e come sua conta bancaria todo dia; ta pendurado em Brasilia ...



Maldito seja esse defeito humano em querer disputar o que naturalmente eh de quem sustenta. E exercer o poder; substituindo a palavra por porrada; o povo por boiada.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

... Pensaram toda a vida que renegar a memória do holocausto seria renunciar a qualquer tentativa de convivência e o esquecimento... Gera esquecimento... E repetição. Tem que lembrar sim! Mas fico confuso quanto à interpretação da massa. Não falo de mentes isoladas, mas do acumulo delas subdivididas por sua vez. Mas comecei falando sobre a lança. Aquela que levou Jesus a outro plano. Considerar-se-á quem sabe uma chave. Objeto cortante que parira de vez a narrativa católica! Último sopro daquele que nunca fora ladrão e morrera como um Deus... E havemos de convir: calara o verbo. E olha, ao correr dos anos, a festa q fazem com o discurso do homem... Fez um caminho e um escarcéu de sinceridade tão grande, q justificaria sem palavras todas as traduções do silêncio... Compreendo o Santo Sudário. O pano que limpa o rosto que sangra... A cruz perpetuada como a “última morada” nesse aqui de terra... Mas a lâmina que perfurara a carne. Dele que somos todos nós! Confesso que isso me confunde... E por vezes até incomoda...

Como índio ou negro, ou mestiço brasileiro (que sou!), também diria não ao perdão Papal. Mas jamais poria em duvida os valores da casa de Deus; que deveriam ser todas. Todavia, a cumplicidade da fé é de cunho ímpar, e intensidade elementar. Concordemos ou não, toda religião também é elemento de "fronteira" que enaltece e repassa a premissa da convivência maior. O respeito ao passo alheio. Senão o que seria ser filho? Porque eles seguem pais? Que formalizam um país? Qual o tamanho disso tudo, exceto um acentozinho de titica, para os que não sabem ler...

A floresta canta em silêncio porque assim captamos a integração das suas oscilações, disse um chinês; Como também perdoa maternal, nossa sede de formiga; Silencia para continuar, no espaço-tempo que ponteiros não acompanham. Uma, a uma, a paisagem varia, até tornar-se outra. E projeta o milagre sincopado, as estações que o arqueólogo vasculha para explicar, antes que um tufão leve destroços para a oura metade que gira. Gelo que derrete e lixo que aparece. Mesmo que tenham milhões de anos.
Adianto-me aos xiitas de plantão e afirmo o óbvio. Não podemos comparar plásticos e dejetos a objetos, ou mais precisamente, utensílios pré-históricos, ou nem tão longe assim!... Mas o princípio! Não imagino varejeiras antediluvianas sem carniça para fuçar. Aí vão dizer que ninguém enterrava detritos e a inseto não tem focinho, e o vocábulo que possa derivar... Deixa...

E a orquestra, hein? Flutua com ruidosa suavidade, na calada do piso corrido que ecoa e um dia teria sido de areia... E o executante com rigor de monge, reproduzindo a sinalização das partituras, e a cadência apontada. Sabe corresponder a excelência do que faz.

E poderíamos nos perguntar, tolos, sobre vozes num quarto escuro, antes do sono. Ou num assobio que rouba atenção e mata verso sem caneta. Ou, na cervical entortada numa cadeira de computador. Tudo o que realizamos. Para quem, ou por quem, ou por fim?

Sabemos da floresta, do maestro que rege a casta, e reproduzem sons contabilizados há séculos que não derretiam. E mesmo assim; mesmo assim, parece que não aprendemos nada...  

LUZ, PAZ, CALMA, AMOR AO PRÓXIMO, PERDÃO, VIBE... A TODOS OS AMIGOS PALAVRAS REALMENTE SIGNIFICATIVAS. PARA CAMINHAR MELHOR NOSSOS SAPATOS NESSE MUNDO SEM GRÃOS... E Q A MESA SEJA FARTA DE IDÉIAS; PARA UM DIA... TODO DIA SER COMO ESTE... E TODO ESPÍRITO, FINALMENTE, PARTE DE ALGO MAIOR E COMUM. NÓS MERECEMOS... FELIZ TODO DIA! ASSIM SEJA... AMÉM...!
ESQUECI as suas digitais nas mídias ANTI-SOCIAIS. Há quanto tempo; "não nos sentimos"; nada ...
Sobre a FOTO dos estudantes em SP oferecendo  flores aos soldados ... Ícones visuais daquilo q desejamos. Cenas q não esqueceremos. PQ o chinês q "peitou" o tanque de guerra na Praça Celestial daquele ano; morreu no cárcere. E difícil, naquela cabeça, o sujeito imaginar q isso não aconteceria. Mas a vida e a escravidão não andam juntas. DEUS são ATITUDES; e um próximo para aplaudir; repetir; redesenhar. Éramos todos nós; bem verdade, vestidos daquele chinês ...
Tentei buscar outro ângulo p as manifestações em SP> Legítima sim; não há terrorismo e perceber q a população realiza o significado oculto nos vinte centavos é motivador. E tudo vem aumentando no país emergente. Anunciam q a eletricidade diminuirá, depois aumentam a água. Expliquem o país do momento ter um sistema de transporte e de saúde e educacional e segurança pífios ou ridículos; o q restará então? E a polícia q bate, por sua vez, tem seus filhos em escolas de quinta, moram longe e se deslocam da mesma forma. Além de um salário débil p a função. Traduzindo: trabalhador "porrando" trabalhador. E governantes (q elegemos), decidindo e crendo, q falamos em vinte centavos... Namastê / SP é puro ECO. Nessa caverna primeva chamada Brasil.
Calor lembra suor; água salgada em transpiração; "exalação"dos poros. Penso q qdo esta frio, a metáfora inversa soa coerente. O título de 1 livro de Fernando Pessoa, "O Eu Profundo e os Outros Eus"; hj, seria a poesia q resumiria o meu dia. Silêncio absoluto, palavras em movimento, na alma q é o chão, onde minha vida sempre começa. Agradeço! Namastê! Saudade da Blyss Yoga.

terça-feira, 11 de junho de 2013


Atendo a pedidos // Mãe // Deus presenteara minha mãe com uma miopia mega, seguida de significativa quantidade de estigmatismo. Defeito de fábrica para justificar uma peculiar leitura da vida, que simplesmente acontecia, e mais tarde viria a entender. Muitos anos depois reverteram sua doença em mais de noventa e cinco por cento. É mestre, trabalha a energia através das mãos. Acalma e observa. Músculos, comportamento, formato de ossada. Olhos de raios-X numa tradução quase Braile. Também é doutora em literatura com médias excepcionais! Lera e se formara com olhos de cego, e lentes imensas. Depois, enxergaria até demais... Embasaria de informação a prática de um universo ao qual se atiraria. Inteira! E lá se iam mais da metade de uma vida. Um invólucro recheado de altos - muito alto! - e lutas... Mas existiram anos cujas dificuldades provinham de outras histórias, falências e relacionamentos mal desfeitos com suas porções de tristeza e seqüelas. Consegui de alguma forma fugir da própria sombra, e chorar junto... Lágrimas de mãe... Sobre toda austeridade de meu pai, me defendi. Sem jamais calar o que considerava justo abortei minha quilometragem para entender o que carregava. E me protegia atrás dos versos escritos que não pagavam contas, mas valiam ouro. E me tranquei num mundo vazio para desanuviar de tudo. E... Daí! A quem poderia interessar da onde... Venho? Continuo escrevendo e permanecerei crendo que todo procedimento artístico tem sua parcela de alforria, apesar da renda também fazer parte do processo. Sou um sonhador! Fazer o que? A “esbórnia” durante uma quadra de tempo acalentara meu fardo; dela supri todo plantio. E puni minha alma durante anos como quem compromete a existência em nome de percepções e da própria tradução turva das coisas comuns. Produzi espetáculos em botequins. Inventei e vi personagens que não conhecia e olhavam acima dos óculos. Uma deselegância única, talhada em mesa de jantar, escola particular. Quantos professores daquilo que nunca quis para ninguém!... Simulando o que não desejava, observando em silêncio e aprendendo com relacionamentos errôneos, vazios. Aprendi que muitas vezes a essência é perfumada e vil... E percebia o que se sabia. Ninguém tira sujeira encruada em poro de burro velho. Tão pouco se ventila paisagem para quem viveu menos tempo. Estrada para andar, passar, ou desviar. Sinalizar, a certa altura tornara-se quase um assalto intelectual. São caminhos e precisavam ser pisados. Se eles realmente não sabiam o que estavam fazendo, ou, o que fazer... Perdoa... Não sabiam das mãos de minha mãe e o que era aquela energia. Aliás, pareciam não entender nada sobre assunto algum. Nem de livros!... Há certo altruísmo em desuso e, se não me engano, tão pouco fora sorteada a miopia da família. Mas ando mesmo pessimista... Achava estranho, pois tive tudo, absolutamente tudo o que aquela arrogância insistia em desfilar. Era como se pisassem um tapete vermelho que nunca existiu. Almejar na cor, o que era absolutamente remediável a textura. Lamentável! Pensava naquelas pessoas e na notícia do jornal que anunciava uma nova ordem editorial para simplificar a palavra escrita. Como se as preces emburricadas daqueles passantes fosse ouvida. Mal sabiam falar! Abastados e indigentes! Eram maltrapilhos da língua, bem vestidos, de exigência envelhecida, ultrapassada! Qualquer coisa como super-homem sem hífen e h. Imagina, meu! Acredito até que a doutora em literatura, esqueceria num hiato único toda a tradição de paz e interiorização, e sucumbiria a verborrágico e fulo discurso se visse a estampa de tal atrevimento!... Mas acontecerá... Existiam modas e termos que índios e negros carregaram até a cova. Era desrespeitar a história de cada, e somente aos fatos, se remete a língua e seus porquês. O resultado de uma matemática gramatical inteira adulterado pela nova desordem. Valham-me deuses e todos os santos. Perdoe essa turba! Não sabem da energia. Não são uns filhos da mãe... Nós somos!

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Li recentemente no jornal que ao se estudar a genética de um determinado faraó, constatou-se que era um sujeito manco devido a uma rara doença degenerativa; tinha os lábios abertos, a pele purulenta e secreções pelo corpo. Dizia também que era muito feio e dono de particular tristeza que, muitas vezes, acabava por se transformar em ira... Pensei imediatamente que tudo era racionalmente natural; o cara era o ó e tinha tudo. Absolutamente tudo o que se poderia desejar; Ao mesmo tempo sem saúde, pouco poderia uzufruir... Ao lado o caderno dos esportes anunciava o número de jogadores de um grande time que estavam com ingresso certo para os camarotes da Sapucaí. E questionavam sobre confrontos importantíssimos logo após o carnaval; e a turma respondia que iria segurar a onda. Por fim, babou! E vice-campeão não é... Campeão!... E ao bom torcedor também vale perdoar porque só queremos raça e amor a camisa... E voltei a pensar na "múmia" que teve tudo e nos salários "imperiais" que numa esfera qualquer elevam a condição de reis quem quase sempre veio de baixo; e no auge da carreira se entrega aos desejos mundanos que todos nós carregamos... E o outro que teve tudo mesmo quando ainda nadava no líquido materno de uma barriga grávida. Depois um grande leque de limitações e uma vida cheia de guerra... E por fim pensei que apesar dos séculos que separam cada estória, o ditado que diz que Deus não dá asa as cobras, acaba por provar-se como imensa verdade... Nascer rei, tornar-se rei... A manutenção de uma postura... Quanto vale? A continuação dela... Porque hoje no mesmo jornal uma matéria aponta a generosidade como mote cerebral. Explico: uma pesquisa realizada no Reino Unido com várias pessoas diferentes apontava as reações mentais de cada um mediante determinadas ações e sempre que alguém menos favorecido era comtemplado, imediatamente a reação eletrônica sinalizava imensa satisfação... Então senhores, o que há? Aonde se perdeu a valorização dessa palavrinha. Generosidade!... Com o rei que talvez quizesse um afago sincero como a própria sensação de estar doente... Ou atletas que não dimensionam a significância de um reinado... E acho que a turma da bola não tem o hábito de ler jornal, pois se soubessem o que andam falando sobre a GENEROSIDADE, achariam que é coisa de gente bacana, sofisticada... (!) ... E é!

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

IMPOSTO CARIOCA: 2x - O Rio q ta vendido eh caso de Q // ASSALTARAM a educação; fomentaram a violência/deturparam a informação; O POVO e a indecência// E tudo eh negocio na cidade maravilhosa/1 conto, conta o óbito, o sórdido; e toda ausência/ ao MESTRE c carinho, o vinho; a cicuta/ Cabral na caravela, a sela, a tirania / em nome do ego, o cego, eh q labuta/ e paga a policia e o FDP //

Maldito seja esse defeito humano em querer disputar o que naturalmente eh de quem sustenta. E exercer o poder; substituindo a palavra por porrada; o povo por boiada.




Estranho relacionar a expressão AMOR LIVRE ou SEXO LIVRE, com perversão ou esbórnia. Se no cerne familiar, livre é o pecador, o que fazem os casais durante vidas inteiras? E a formação do conceito real da palavra; FAMÍLIA; como isso se refletirá nos filhos, no espelho genético, que se tornarão atitudes.

A língua que paga o verbo quente, no translado do que se aprende, do que é falado; da sociedade moderna, triste; OU ao contrário.

E o isolamento da questão restrita ao grupo somente, por sua vez, não seria a filosofia do condomínio ou numa ótica qualquer, o retorno às muralhas da idade média; onde sempre eram aguardados os bárbaros, colonizadores ou mesmo os pais, dos “filhos... Da mãe”, que na raiz histórica da árvore genealógica dos acontecimentos, serão por fim, nossos parentes.
Sobre o dia de Zumbi, que penso deveria ser todo dia ... Falar daquilo que nessa terra eh negro; quando nunca vi o céu a noite, de outra cor.