sábado, 26 de maio de 2012

As vezes, sentir-se pequeno é fundamental. Não no sentido literal da palavra, mas na esfera do ser comum. Aquele, repleto de estórias e defeitos; q esquece o vizinho e se aninha no próprio umbigo. Para depois; bem depois, Saber o quão importante é, emoldurando c sorriso o q acontece em torno. Entre o vão e a felicidade existe 1 corpo travestido de gente. Pertencemos!
Mas qdo o universo clássico é "divinamente corrompido", de forma mto particular, sinto-me do mundo; de qualquer lugar, de todos os tons. Desde que haja eco, somente. Fecho os olhos e as paredes dos ouvidos agradecem ( ou muros auriculares?). O que o cérebro entende e reinventa; isso sim, é mmmuito pessoal; e importante!

terça-feira, 22 de maio de 2012

A comunicação falada por si só, deveria emergir lavrada de perdão, ou simplesmente desistir. Falamos para fora, e para dentro... Simultaneamente... Em colisão!
1 DEUS para EXISTIR em alguma escência ou movimento precisa de platéia. Isso é fato. Ou reinaria soberano sobre o silêncio branco de uma página de papel! O vácuo; seria alguma forma de não preenchimento da fé? Ou querer caminhar aonde a mente não alcança? PQ a carne é o perdão comum. E qdo for inevitável duvidar da insanidade humana, necessária? Ou o q seria isso? Ou o avesso disso? Pensar ...!
EXPO. "Jóias do Deserto" (Centro Cultural da FIESP; na Paulista). Informação e iluminação sincronizadas c mapas desenhados nas paredes. Ornamentos de toda ordem, fotografias de faces e tecidos, que reluziam nos fios de cobre ou minúsculos espelhos, as cores da vestimenta. África, Omã, Marrocos, Tunísia, Índia, Paquistão e outros q não me lembro. A impressão de q até 1 cego, inevitavelmente, saberia dos acontecimentos. Energia. Plena de tradições! Aderessos q moraram na vida de alguém. Onde, mtas vezes, o q pode parecer resumir 1 social vazio, é o lar intocável de alguém. 

sábado, 5 de maio de 2012

"il faut se prêter aux autres et se donner a soi-même." (Montaigne)
1a vida desacompanhada de música, penso; não aconteceu...
O tempo cortou as franjas do cabelo; depois aumentou os meus graus; e por fim, fará dos óculos prova contundente; d tudo q pouco vi!
Georgy Kurasov -
Passando pela mesma rua de Higienópolis encontro a senhoria chamada "Princesa". Encolhida feito planta, debaixo de 1 fino cobertor. busco outro, mas ela novamente recusa. E diz q o novo esta guardado. Esse bairro é judaico, e tiro o meu chapéu p a tradição - ou deveria colocá-lo! PQ mesmo sem teto, aqueles daqui cuidam. E, p alguém, no seu universo senil, o teto são estrelas. Como diziam os poetas! Antes dos risos, ou deduções; saibam: geralmente é mto pior! Há 1 "lar"; E nas portas abertas sem paredes a invisível inscrição. COMUNIDADE!

quinta-feira, 3 de maio de 2012

As diferenças! Pobre daquele q não percebe a divindade oculta em tanta gentileza. Confundir o ego e a auto-estima é quase lugar comum moderno. Se somos isso, precisamos daquele outro. O som do silêncio; o ponto e o contra ... Nem DEUS poderia ser maior. Sem platéia, viraria vácuo. A importância de cada, e o q há de imenso nisso. "Ama ao próximo como se a ti mesmo". Lembra? O pai, ou o filho? Ou o q percebemos e repetimos frequentemente. Atitude! E não caminhar nas palavras, é desdenhar, da própria língua. Depois pagamos por ela; na curva seguinte!

quarta-feira, 2 de maio de 2012

"... Os grandes poetas, os filósofos, os profetas são seres que, pelo puro e livre exercício da vontade, alcançam 1 estado onde são, ao mesmo tempo, causa e efeito, sujeito e objeto, magnetizador e sonâmbulo". Barbereau (teórico da música e professor do conservatório / filósofo pouco conhecido, segundo Baudelaire).

terça-feira, 1 de maio de 2012

Calor lembra suor; água salgada em transpiração; "exalação"dos poros. Penso q qdo esta frio, a metáfora inversa soa coerente. O título de 1 livro de Fernando Pessoa, "O Eu Profundo e os Outros Eus"; hj, seria a poesia q resumiria o meu dia. Silêncio absoluto, palavras em movimento, na alma q é o chão, onde minha vida sempre começa. Agradeço! Namastê! Saudade da Blyss Yoga.
Ando valorizando o movimento RAP da periferia de SP. Pesquisando (ou investigando), e percebi o crescente aumento da cultura Funk. Nada contra, apenas penso na literatura cantada; moderna. Forma de expressão necessária aos q não substituem a PALAVRA pela porrada. Outro dia falei no trabalho genial do compositor Criolo, e parece q passou desapercebido. Essa terra q acolhe, precisa entender "seus passos"'; assim como a raiz e os PQs das atrocidades relacionadas as torcidas organizadas. Cultura na lata! Somente uma opinião.