quarta-feira, 18 de setembro de 2013

  1. PENSAR PARA VOTAR/NAO ESQUECER ESSA CARA FEIA E GUARDAR O NOME DA CORJA/TORCER P O POPÓ SURTAR E SOCAR PELO MENOS 1/CONSTITUIÇÃO É O "CARAIO" SE NÃO VALE PARA TODOS/DEMOCRACIA AQ É MENTIRA BEM VESTIDA/ESSE SENHOR PULHA, PATRÃO DO RETROCESSO/ISSO É C CERTEZA BEM MAIS AGRESSIVO Q PASSEATAS E MÁSCARAS/QUANTOS ARGUMENTOS APRENDERAM OS "FELICIANOS"!


  2. Dirceu manda. Como Beira-Mar; mesmo isolado, deixa claro q não sairá do congresso; nas entrelinhas da atitude e discursos. O ministro q elegemos articulou manobra pífia enquanto o supremo tem pressa. Agradeço por não ser meu parente pois morreria de vergonha. E contemos os dias "dos Dirceus". Ou sairão durante a copa e ninguém notará.

    • Senhores. Dizer q avançamos ao resgatar regras internacionais visando literalmente o rabo da turba? Penso então q deveriam esvaziar complexos carcerários inteiros. Foi preso com a galinha do vizinho, mutuca, mutreta; avião, laranja, mula, bula etc. Fernandinho Beira-Mar é mais nocivo PQ? Milhares morreram em hospitais sem verbas. Nas devidas proporções; a privada entupida é Brasília. DX essa M. NO ESGOTO senhores apequenados desse congresso! Mudemos o verbo; ou morreremos no gerúndio, sem conclusão; emergindo.


sábado, 14 de setembro de 2013


Disseram q a poesia surgiu antes da escrita; e foi 1 povo q entende do assunto q veio a informação! Imaginei bardos e "macacos" e fogueiras e pessoas "costumizadas" fazendo poesia; por vezes sons, ou versos ; contando os costumes daquelas épocas de longe. Orgulho de poeta é poesia! Salve todos. E aprendemos q para se entender poesia tem q ser... Poeta! Teoria do Leminski; q era... F...

Photoshop

Ah! A tecnologia. Pensei noutro dia como eram deliciosas as antigas revistas que expunham fotografias de mulheres sem roupa.

Não havia recursos, mas defeitos. Eram mu-lhe-res nuas, não bonecas. Defeitos de fabricação necessários para tornar a imagem real, e “saborosa”. Era o chumaço da cicrana, a gordurinha da outra, ou peitos descompassados e que valem o preço. Realidade! Pagava-se a real, pelo real; elas por eles. Aquilo que se via, por mais que batidos fossem os truques: levanta os braços pra não ter avalanche, ou morde os lábios que herpes em boca pequena não dá. Era a infidelidade visual, não a idealização do outro. O defeito contornava o resto, excitava, provocava o comentário e por aí vai.   

E pensei na morena de Bukowski, que escrevia sobre ele mesmo, e pronunciava debruçado na mesa do bar, que nunca em toda vida contemplara tamanha beleza de mulher. Nunca! E assim foi uma noite inteira... Ouvira a criatura que, inusitadamente, num súbito rompante, crava as unhas vermelhas no rosto e enquanto rasgava a pele, perguntava: - e agora? Ainda sou a mais bonita? No capítulo seguinte, como em tantos outros, amanhecia o escritor que era ele mesmo, vomitando o resto do que não me lembro!

E no contorno do tema poderia citar a rainha do antigo Egito. Cleópatra! Em nome de uma vaidade real, cunhou seu rosto em moedas, sem saber, que no futuro, isso denunciaria uma feiúra ímpar, prognata, derrubando o mito do nariz arrebitado e traços finos. Achados arqueológicos confirmaram! Moedas que o tempo não corroeu!





Botero, pintor colombiano, se deleitou com suas gordinhas sul-americanas, que mais pareciam portuguesas do império. Enquanto a mexicana Frida Calo cultuava bigodes e tons de tinta. A beleza e suas cores, e seus erros, e... De repente pensei que o olhar afundado de Elvis e um rebolado viril, venderam mais que a própria voz.

Do jeito que a coisa anda, além de clones e silicones, o talento será uma questão próxima ao Botox ou similares. Até que uma diva, de talento, engula duas ou três atrizes da academia, e mostre outra ótica. Talvez a beleza maternal, suas falhas, seu desequilíbrio hormonal, mensal, controlado ou descontrolado, pela sofisticação de uma compreensão feminina. A profundidade do espírito que sangra e a falência planetária. Ou algum desavisado acha que efeito estufa, peleja, ou tráfico de gente, são realizações de quem pariu a vida?

Cantaria a elas... E a breve homenagem de um grande apreciador. Acho que Elvis concordaria, e com certeza, nunca soube dos recursos de um computador.





O menino e o sonho xxxxxxx Fui dormir completamente bêbado. Felicidade alcoólica, à toa. Sono profundo. Sonhei com uma esquina cheia de guris. Era escuro, e sem óculos não definia bem as fisionomias. Um deles ligeiro segue em minha direção. Completamente contraído, sem saber, armo a retaguarda. Vício de cidade grande, descontrolada mesmo, sabe! Esticou os braços e depois mostrou uma perna de tesoura presa a uma correntinha de latão: tira pra mim tio? Dizia. Quando por fim separadas a meia tesoura da corrente esticou um sorriso alvo de arcada impecável, perfeita, retornando... A roda onde o tudo começara... Tantas vezes pensei naquele menino e no que poderia tudo aquilo representar que perdi as contas até queimar o lápis. Tudo sugestionava algo; e o hábito antigo de reinterpretar sonhos me levavam a crer numa fronteira entre o subconsciente e outras aberturas. O que se poderia ou não atravessar sem culpa... Quem julgaria o que dormindo não se controla? A perna única de uma tesoura sem ponta, que se rompia da frágil corrente. O prisioneiro que de si desata o laço e se arremessa, sem contar os metros... O que fotografamos com a alma e guardamos em tão profundos abismos? Porque nos lembramos daquilo que tanto deveríamos esquecer? Quem é o cobrador de Deus, que até a noite inconsciente invade? Contratai-vos senhores feudais do empresariado moderno ditado por regras de tributação. É um gênio...! Pensei ali, onde estava Estamira e seu mundo de lixo? Gostaria de conhecê-la e pregar-lhe um abraço fétido de perfume. Num imenso depósito batizado de “lixão”, o que seriam odores de perfume? Qual a tradução de um frasco colorido naquele lugar, ou quantas pernas de tesoura haveriam por ali? Quem escondera a primavera ? Ou seria o prenuncio das flores de plástico! Onde estava aquele menino dessa vez? Procurava e traduzia analfabeta e louca, o que minhas frases esquadrinhavam por toda a vida. Era a heroína do curta-metragem em que me achei traindo a pátria. Em casa, sem gritos e algazarra. Subtraindo a miséria pelo excesso de idéias, sem atitudes... Pensava que o termo inclusão social e o desordenado crescimento paralelo deveriam oficializar em definitivo nova nomenclatura. Quando não funcionar o elevador social, o condomínio orientá-lo-á ao seguinte. Ao de serviço... Ao anti-social, seja pela forma gramatical, ou pelos moradores que votam em surradas reuniões de proprietários... Pensei poder adornar uma possível tradução as Estamiras, e suas dissidências. Se justo fosse o modelo, não estariam ali. Talvez plantando árvores com lama suja que não é chorume. Optei por isso redirecionar a lente ocular para guardar aquilo que a memória alcançasse, e que de fato, significativo fosse. Era a minha homenagem a este universo e abrir mão de certos supérfluos em nome de um particular protesto pacífico contra o igualitário fora da validade. Lembro quando pisei em Londres pela primeira vez e quase comprei uma jarra de cobre encontrada nos desertos do Paquistão. Agradeci uma foto e troquei o objeto pela vida cultural que era oferecida. Quando rezo e brindo com Deus, dali escorre o vinho. Carregaria isso ao longo da vida. Me esqueci de tanta gente... Daquela jarra de cobre jamais!... E do menino de sorriso alvo e pele escura, de arcada perfeita, que me pedia favores e não pertencia a nada... E uma Estamira que poderia ser promovida a adjetivo, um jarro de cobre de lembranças bebidas, e a perna que faltava, para finalmente sair correndo...


O pensamento virtual. A filosofia analógica, humana, confundida com megabites de informação. PQ o tempo é anunciado mediante as informações via satélite. Da "máquina" diretamente para outra máquina. Interpretamos apenas. Daí o sujeito que filmou o menino se afogando e foi preso por omissão; dizia que a preocupação com a imagem era maior. A vida engolida pela água e uma razão inconsciente sugerindo a imagem. Dia desses médicos serão substituídos também? PQ o ser-humano é falível! Como se o caminho contrário ao fato não fosse... O poder das mídias sociais esta provado e comprovado. O Egito fez assim sua revolução; e paralelamente, depois de usufruir da tecnologia para reunir a turba, a população de braços dados, circundava o precário museu do Cairo para não perder provas cabais, arqueológicas, da existência REAL dos seus. O Líbano idem... E por vinte centavos nos reunimos para falar a sério e não mais ser engodo do sistema. Percebemos, enquanto bloco democrata, o que se escondia por trás de tão pífio valor; ou do contorno circular de uma única moeda... E cadeiras contam nossa história; objetos e desenhos. Computadores ressuscitarão imagens, mas precisaremos sempre sentir. Isso é humano! Tocar; ver; apalpar. Texturas, cores... E se tamanho fosse documento, ou éramos definitivamente uma das grandes nações ao invés do gerúndio do verbo emergir, ou qualquer coisa outra desses tempos de notória mudança... Como o espremedor de laranja que num tripé simbolizaria a liberdade, a igualdade e a fraternidade francesa; contêm mensagens os objetos; parece que definitivamente trocamos de patamar. E o Fordismo e signos, junto a queda das indústrias anunciam e louvam "noivos" tempos... Eram correntes (que amarravam povos escravizados) e rodas, objetos que simbolizavam ou simbolizam? E não pensamos que durante as férias torramos no sol da praia tal qual escravos eram castigados com sal do mar e raios de outros tempos. INVERSÕES! Como a montagem de carros em linhas retas que transformaram Ford em princípio orgânico, ou sinonimo, de organização. Mas, pois, somos seres-humanos, ensolarados de informações diárias e significados; no entanto, tal qual tuarêgues no deserto, duvidando das "fontes"; ou da onde provêem os dados... Que os objetos explicitamente representem novos tempos! E salões ou exposições se transformem urgentemente, também, em núcleos de reflexão. Não há grãos! Isso há muito é uma questão! Agora talvez, não haja forma, ou melhor, seja outra a compreensão da fôrma... Soubessem realmente os patrícios sobre Santos Dummont e falariam além dos aviões. E um metro e quarenta e oito somente! Chapéu com estilo, esticado, terno risca de giz e salto interno. Sabia ele que as aparências "enganam" e numa alusão ao nosso gênio, o mesmo não acontece via embalagens, artistas maquiados ou imagens a cabo! E Brahum (perdoe se erro o nome) que reinventou através de objetos o design tradicional e moderno do pós guerra de uma nação esfacelada também saberia disso? A importância e relevância dos objetos e contornos da paisagem... Aspas e pontos em sequência para tantas citações! ... O protesto silencioso girará em bicicletas modernas ou monociclos tecnológicos e tal qual nos diria Zaratrusta; pisar, sentir, respirar. Do conceito a noção. Estudamos isso. Saber o que é uma guerra não significa "saber, realmente, o que é uma guerra"! Não estivemos lá! A lua; estivemos lá? Décadas atrás diria c certeza que sim; mas em tempos de tão precisas imagens; receio repensar: Armstrong, o astronauta e não louis, não sentiu brisa no rosto, odores; não sentiu areia nas mãos e pisou sim, seu espesso "coturno espacial" deixando pegadas sem dedos. Será então; em tempos modernos; que ele esteve realmente lá? Porque o cineasta que foi a maior profundidade não saiu de um micro e moderno submarino; mas as imagens já eram outras; pq outras também são as tecnologias! Foi no ano passado. E agora José, diria o poeta Carlos D. de Andrade. Que a virtualidade cumpra seu papel no apoio a qualidade de vida e raciocínio universal... A sela talvez; o cavalo ainda somos nós! "Que o mel é doce, é coisa que me nego a afirmar, mas que parece doce, afirmo plenamente" (Raul Seixas /compositor).

PQ o chinês q "peitou" o tanque de guerra na Praça Celestial daquele ano; morreu no cárcere. E difícil, naquela cabeça, o sujeito imaginar q isso não aconteceria. Mas a vida e a escravidão não andam juntas. DEUS são ATITUDES; e um próximo para aplaudir; repetir; redesenhar. Éramos todos nós; bem verdade, vestidos daquele chinês ... (FB / Ontem / João Das Letras / codinome).


Me escondi atrás de 1 relógio para depois contar as horas q fiz ...


Torno a repetir... A razão maior dos nossos dias não seria se desprender de 1 oceano de babaquices para ter mais tempo e focar as necessidades alheias. Democratizar universos. E quem sabe, num dia longe, reciclar as " fardas" e reinventar outras vestimentas.  Quando distribuírem as prioridades,  muita coisa há de mudar senhoras e senhores...




Há de chegar o dia q toda argumentação será generosa; e todo álibi terá no outro, alvo. E todo símbolo a mesma bandeira; e por 1 hora teremos a mesma pele e cor de olhos e perfume. E depois, a normalidade dos fatos q contempla espelhos, multiplicada por óculos, lembrará a obra divina q por 1 motivo qualquer, perdemos de vista durante os acontecimentos e suas curvas... Nós mesmos!



Pudessem saber o que se passava aqui dentro; e calariam idéias e rompantes. Um homem, por vezes e para se fazer merecer, precisa de silêncio de alma; litúrgico. E a tristeza no fundo é parte de uma coreografia comum; mudam apenas o que acompanha. Penso se a verdade não é a maior libertação e quão pequenas e burras são as pessoas e suas freqüentes atitudes... Quando fazemos todo jardim. Lamento meu pai! Perdeu-se a hora... Só percebi depois!


Quando o tempo me passou, não tinha vela;nem barco q sustentasse o mastro, e fosse embora.Por isso fiz da minha história enredo verdadeiro.E nunca me escondi dos outros... Talvez de mim mesmo!
Impulso é o ato sem freio