sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Penso... Logo insisto!!
TW: Brletras_


As vezes nos sentimos sozinhos. De todo mundo! E nada parece suficiente. Daí q é hora de pensar no tempo, q passou tão rápido; e pede outras atitudes. E nos grãos queimados, de neve ou brasa; e numa tristeza moderna! E tem tantos movimentos acontecendo por trás das cortinas. Q são nuvens qdo atravessamos e ferro fundido, se estagnados permanecemos... Hora de fazer YOGA. Na Blyss!

Hj pensei nas tribos africanas q moram em imensas ocas; todos juntos. Durante a prática sexual do casal, os demais simplesmente não olham p o lado. É assim a tradição! Daí pensei q o mundo era uma imensa cabana e a internet a gde família. Daqui a pouco encontrar parentes "namorando" na web será 1 lugar comum. O ponto qualquer entre o arcaico e o moderno; isso deveria ser investigado e dimensionado d outra forma.

Perguntaram p o goleiro. T convidaram p defender a seleção do seu país pelo seu talento e liderança; e vc disse q só aceitaria se fosse o terceiro goleiro! Como? Vc é o melhor! Então, responde sábio: estarei perto para orientar e não posso ter a responsabilidade se já estou pensando nos meus erros. Jogar é principalmente a fé; no santo... De cada um!

Aproveito o ensejo da entidade e coloco uma questão: as vezes vivemos estórias e por fim não sobra nada... Mas a "imperfeição humana" é tão divina, q nessas horas aprendemos. E qdo isso é percebido e vira conhecimento e letra. Aí tudo valeu a pena!

Uma clarineta, um trompete e uma ninfeta menor //

O trompetista era estudante dedicado. Tinha méritos o rapaz sim. Fora sozinho para o exterior, estudava muitas horas por dia. Aprendeu a ler partituras como se livros fossem; e outras línguas também. Méritos! Mas o ego; ah! Inimigo mordaz. SE “encarregara” de criar um sujeito com vícios diferenciados da erudição. Garotas menores de idade por exemplo. Fácil perder o rumo sem ver o rosto do cobrador! A empáfia absurdamente dimensionada sorria sozinha quando vestia um terno para tocar na filarmônica; Era “concursado” o capeta e ganhava bem! E elas acreditavam que isso ainda era bom partido e ele vendia o peixe! Porque feminismo em certos lugares é palavra em desuso! Problema era pagar o pedágio ou a conta. Sovina o rapaz que tinha quase trinta! Se cair mete o nariz no chão porque à mão não abre nem para dar tapa! O outro, mais velho q tinha seus trinta e mais de meia década, era racista, gago e nascera numa dessas cidades do interior de Minas. Se auto-intitulava austríaco! Racista de carteira; reza a lenda, muito pouco dotado. Mas sabia seduzir e vá entender o resto! Nomes pomposos, gentilezas, outras línguas; sei lá. Um copiava a podridão do outro. Caçadores de periferia de garotinhas menores de idade.
Ela pessoa boa, ingênua (ou não!); mas menina. Filha de mãe preta e parenta de vários. Dezesseis anos e já morava na capital. Crescera numa dessas cidades diminuídas e cantadas por sertanistas. Linda!

E Se deixou levar com olhos grandes de chocolates franceses e vinhos. E iludir quem tem dezesseis! Simples seria não! Vendemos a alma por um preço tão  pífio às vezes! Ou várias... Ou; um mínimo para quem pensava não ter nada; pingo de pirita que era mina. E não faltava nada à filha da mãe! Futilidade moderna; ausência de pai e cinto. E a Senhora, viajava para projetos sociais, era a sua profissão. Trabalhava na área da saúde pública e se enfiava aonde ninguém queria! Cuidava de problemas bucais, mas mesmo assim, suas palavras nas orelhas da menina não ecoavam, viravam vento, diziam nada.

E fora ela, o parque de diversões dos moços. O que fizera com um, que de tanto contar, com o outro fora repetido em dobro! Entregara a menina com os seus segredos o trompetista. Fácil ser o melhor, quando segredos não existem. O outro foi!... A Geni de Chico; A madalena de alguém. E várias vezes, quando a orquestra não tocava, lá estavam; ela fingindo estudo e batendo ponto à tarde, saciando a fome de marmanjo da vez, que cospe na cara e dá pancada nos glúteos; depois espalha nas rodas sociais o que acontece com orgulho e menininhas menores de idade.

Mas, voltando a vaca fria, ficou impressionada mesmo com o “som da clarineta”. Dizem q até 1a parceira, dia desses, a guria levou! Sabia agradar porque do amigo estreante ouvira as estórias. O deveria fazer! O outro virou fachada!

No fundo abissal daquela passa, passa, ou troca, se escondia oculto; talvez; o desejo dos rapazes. Especialistas em sopro e outras embocaduras! O que diria Sigmund Freud que criara a psicanálise! E a figura da mãe entraria aonde? Eram quase irmãos! Incesto moderno? Talvez. Porque mergulhar entre as pernas cujo outro se esbaldou e desdenhou depois de se divertir, sem preservativos e sombras de respeito e outras moralidades em desuso. E pedir de volta com ares de desejo profundo?

Mas havia 1 detalhe; 1. E não tão pequeno quanto o falo do mais velho: O trompetista quis voltar ao duo; mas na partitura; só escrita estava; a melodia da clarineta! E "servir" quem renega a cor da mãe... Pesada essa frase; continuemos então!

Meu pai! Com permissão atestada em conversa de balcão. E contam que muito rápido foi à passagem de um para o outro. Presentes!? e dias que resumiriam aquela amizade eterna e profissional de anos. E com o aval do dito; ou, o do trompete, abrindo alas para a clarineta. E convivendo todos os dias; ensaios, apresentações!... E dizem que o segundo instrumento, é bem mais difícil de aprender!  Deveriam ser mais modernos e correr um risco qualquer aqueles dois, porque na minha terra, quem come caroço, deseja a fruta. Se estiver errado, por favor, corrijam... Nada contra, mas “viadagem”mal resolvida é Fo da!

Sobre ela; hoje alcançou a maior idade disseram; e têm problemas de foco, inseguranças absurdas. Não sei se acabou mais ou menos piranha do que deveria ser. E fingia com certeza infantil, que era bem resolvida; ou realmente pensava... Nome não conto!  Não assino embaixo por afirmação nenhuma que venha dali; Porque verdade é outra coisa. E talvez; a coroa não caiba na cabeça do olho que enxerga o castelo! Fazer o que? Dizem que foi estudar música na escola de um e a mãe continua rezando uma coleção de novenas e cuidando daqueles que ninguém quer. Sem nunca deixar de pensar na nela! Merecia àquela senhora não! Mas tem sabedoria... Alguns contam que a filha voltou a freqüentar a casa dos “boqueteiros” (perdoem os puristas novamente) e que o trompetista corre atrás feito rato no queijo. Nisso eu talvez apostasse!... E não conseguiu se esconder; porque fugir é muito difícil; dessa estória de ninguém! É feiosa... Ilegal e notícia...


segunda-feira, 19 de setembro de 2011


Um dia triste é para ser lembrado e esquecido. Porque proliferar insatisfações é desdenhar do tempo que corre digital e moderno. A sobrecarga de informações acelera as horas...Mas é no hiato de 1 tempo qualquer; do movimento seguinte, que a novidade acontecerá... LG o fod... se! HJ!E lá se foram anos de pesquisas sobre a digestão mal feita a longo e curto prazo. Mas; vai q num momento ligeiro, ao despencar da bolsa de valores surgem os últimos suspiros e a constatação do fatídico prejuízo capital for então inevitável; as relações do todo e suas tubulações cardíacas virão à tona. Daí q isso é bem mais nocivo que estômagos soterrados por baba de chiclete. Serão anos até a confirmação da destruição da flora intestinal; ou úlceras assassinas. Coração é pá pum! Foi!... Por isso acho que as sensações obviamente jamais serão mecânicas e precisam cavalares doses de compreensão relacionadas ao próximo para salvaguardar a própria existência! Falo de “egoísmo coletivo” e sobrevivência. SE cansarmos de tudo quando a carcaça reclamar, adéqua o novo ao movimento. Sabe aquele aperto no peito ou a sensação constatada da pior falta de respeito e o tempo gasto com os restos de uma alma qualquer perdida que vaga. Não é esperar em troca; mas calcar redomas de ouro na estória que tem tudo para acabar de forma muito ruim. E ressuscitar outro significado, porque o tempo... Jamais! Sujar a própria estória é tomar banho e se enxugar com pano de chão! Apenas uma reflexão... Essa última frase já havia dito... Mas não agüentei e repeti!


A poesia é a fala escondida; desarmada. Divina! Pela mera transposição daquilo q é real e do q gostaríamos q fosse... Ou a simples compreensão d uma outra forma. Andaram dizendo q n se lia... Poesia! Sentí uma sensação d retrocesso; 1 certo nojo intelectual. Há mto tantos grupos n se reuniam e abriam portas. E inspiração, num outro sentido,
é 1 dos movimentos vitais...!

Queria poder desaparecer e acordar sem identidade; num lugar chamado casa, q fica na rua Terra, ao lado do entardecer; tomaria café, falaria do violão, até a próxima chuva forte, q derretesse minhas ilusões de sabonete...!

Qdo pensei q o mundo desabaria sobre minha cabeça acinzentada de cabelo, imaginei imediatamente q poderia mudar o rumo... Livre arbítrio! Correndo fazer yoga. Na Blyss!

Qto tempo mais precisarei p saber o não sinto. Pq "dores intelectuais" com hora determinada é espaço vazio e isso seria outra interpretação. O egoísmo humano chega a ser ridículo. Palavras certas, nas horas adequadas; aliviam, desanuviam; fazem compreender... Novamente pensei na "Nossa Senhora do Silêncio ", q o ainda menino Fernando Pessoa dizia qdo se referia a lua... E 1 pouco de claridade infantil, p purificar alma surrada!

Pensei na canção Metamorfose Ambulante de Raul Seixas qdo ele diz q há "bandeiras q separam quintais"; e na internet, e sua multiplicação nervosa de informação; e q a Islândia se "mudara" p a Noruega e q afro-suecos serão cada vez mais frequentes; e todo mundo em SP... O cara era 1 visionário!



Esqueci o gerúndio do verbo passar no colo dela... E acordei c 1ª nuvem de vento me lembrando q a janela estava aberta!

Penso na solidão de cada 1. Nessa administração contínua do dia a dia; do acordar p adormecer e acordar d novo. No movimento pessoal de cada 1; q acaba tão egoísta quanto o próprio sistema em si. A falta de tempo! q se repete; e repete...

segunda-feira, 12 de setembro de 2011


O espírito hj caminha nesse clima... Ainda bem q hj pressupõe 1 dia seguinte. E sobrevivemos irmão. Passagem de partida somente DEUS. Então acalmo o santo e penso qual a minha participação. PQ o erro; se não há acerto; perspectivas diferentes. Morrer sem estórias é nunca ter sido escritor. Mesmo q a crônica acordasse a platéia junto c o próprio despertador...

Pai nosso, q esta tão perto; faz meus pés pisarem 1 chão azul de nuvem. E qdo adormecer; q possa deitar o corpo na cabeleira luminosa e negra de uma noite simples. Para q qualquer ponta de estrela possa então respingar a paisagem de um sono bom. PQ merecemos; a paz de cada um; vivida e multiplicada. Amém!

quinta-feira, 1 de setembro de 2011


TODO ATEU TEM FÉ
EM ALGUMA COISA
PISAR NO PASSO DO OUTRO
É ANDAR SEM JUÍZO

AGRADEÇO ao PAI
POR TUDO O QUE PRECISO
MEU CANTO SE ENGRANDECE
ONDE O TEMPO VOA

A SINA, q ensina
A rima DO PLANETA
O MISTÉRIO RESOLVIDO
MATARIA A CALMA

É IMPORTANTE NÃO SABER
À HORA EXATA
DO ÚLTIMO SUSPIRO
QUE DESAVISADO