quinta-feira, 28 de março de 2013


Deus ouve música...  Talvez! Mas pessoalmente, compactuo com qualquer soma de perspectiva sonora ainda meio desconhecida; mas q me agrada mto. Violoncelo, violino; música de moço e menino... E outros versos e entendimentos; q por si só dizem.


Minha poesia insône retalhava letras. Pai nosso! Até dormindo elas me acordam. E penso dizendo: senhoras, tão tarde p trabalhar. Cavalo bom também pasta e dorme! Mas insistentes são elas; as letras. Eternamente fálico o lápis, em breve, tá cobrando hora extra ou optando por uma vida prostituta numa esquina de Copacabana... É mais tranquilo eu acho.

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Os dois planetas que morei...

Tornar – se - iam o maior de todos os vícios de um mesmo menino velho. Achar uma linguagem, um chão. A Terra rachada de morro, caatinga de lixão. A miscigenação de toda parte e interpretações. O gosto e o cheiro dele. A busca de uma ordem que não haveria! Todos querem a mesma coisa, não? Quem fala demais não decupa, se esquece. Eu sou assim... Mas não engano ninguém.

Não temo palavras, nunca. Somente quem as carrega. Ou como! Entoam, transbordam. São apequenadas por trás de um grito, ou de sussurro aterrador; Ou ao contrário! E os “porquês” de quase sempre?

A comunicação falada por si só, deveria emergir lavrada de perdão, ou simplesmente desistir. Falamos para fora, e para dentro... Simultaneamente... Em colisão!

A boca que exala e a garganta que sopra. Como fossem de frases a embarcação. Empurra a vela, respirando diálogos num oceano vertical. Nascendo atrás dos dentes, língua, lábios e olhos e poros... E a conversa! Quem escuta?

Não sou nada que não possa ou deveria. Apenas o cara que escondi atrás dos olhos. Toda vida! Uma devoção a tudo que pudesse convencer...

Que o “tempo”, seja quase uma indagação constante, conjugada no caminho das minhas previsões, admito! Mas os personagens. Ah! Os personagens dos personagens! Justificariam tudo! Lugares em movimento, que falam por si... (!)
  

E o prefácio dos mundos que escreveria, seria como dar a luz a mim mesmo...


A religião é falha porque assim somos nós e concatenar idéias e navegar naquilo que consideramos... O sagrado começa na escolha independente da conclusão. Boa ou má, ainda assim sinaliza a realização da prática... Porque sem trabalhar dia a dia passarão os meses sempre incompletos. Nesse caso toda ação é o q justificará a crença. E se Deus existe com certeza não mede erros; leciona! Aprende a palavra e digo quem tu és? Não creio. Caminha a sua gramática e conversa; aí sim. Mas comigo não violão. Feito a corda do violão ouço o eco. E esse poder divino é comum. Ensina e depois tira a onda... Do oceano que te acordou.

Sabe q Fernando Pessoa quando era criança dizia q a lua era a "Nossa Senhora do Silêncio"... Q tenha uma iluminando o teto do seu quarto... Mesmo q o céu fique do outro lado!


PÁGINAS SÃO ASAS... De ANJO ... EM MOVIMENTO!


Do que vale morrer de sonhos... Sem pés para caminhá-los!



E percebia por trás de determinada película, num desses épicos de recursos ainda escassos, a valentia que levantava a espada e partia. O espírito que se escondia e não pensava, ou que passava na cabeça de um sujeito com uma possível expectativa de vida que beirasse os trinta anos? E quem sabe, não viesse a sangrar segundos depois. Isso, se o inimigo eleito, sem história sabida, fosse um vencedor. Eram os tempos. Consegui enxergar doçura em tamanha barbaridade! Ninguém apertava detonava botões. Era papo de macho, olho no olho, fúria explodida. Especula-se que Alexandre, o Grande, “esquecia” ao longo de travessias, espadas, escudos, lanças, armaduras... Tudo dimensionado para gigantes. E no corredor de macaco da época, via os bardos e seus correios, sem modernidade de comunicação, era ele e o senhor de um exército de seres imensos! Com uma certeza calcada na mais absolutamente obviedade. Creio honestamente que muito caboclo correu por achar que seria pisoteado... Refletindo sobre outros tempos depois: apertar o gatilho não poderia ser comparado à textura da carne, sentida nas mãos, punhos, e olhos de quem por fim, via o outro se calar.
E o tal de marketing!... Diz quem inventou?

quarta-feira, 27 de março de 2013


Navio Negreiro

E pensar que o comércio de escravos teve sua origem na África... Ao que consta mais precisamente no Benin. Era a tentativa de pertencer ao comércio internacional e alcançar outras esferas de negócio. Tribos conquistadas sendo diluídas pelos seus colonizadores de mesma cor. Depois, passados os portais que ligavam o piso até a areia, água salgada, e finalmente o porão dos navios... Já em terras portuguesas, eram misturados em alas para que perdessem suas idéias e dialetos, ou toda expressão originária... Esqueciam-se algozes, contudo, que o talento nato e humano para adaptação, ainda mais quando sob pressão, é de incomensurável poder. E isso é histórico! Acho que poderíamos chamar de traduções oficiais do que viria a ser uma nova perspectiva social, letrada e mapeada? Não somente cantada, como o correio informal de séculos anteriores... E a cultura negra reformulada nas senzalas, mesclada em todos os cantos deste país, prenunciava suas raízes para todo o sempre, no esqueleto da memória nacional... Enquanto isso Pierre Verger, o francês de alma baiana, que se autodenominava etnólogo e muito tempo depois trocaria a sua velha Paris pela África, e, mais tarde ainda, em definitivo, o mundo por Salvador. Tornar-se-ia um Fatumbi; o que na tradução literal significa renascido através do Ifá. O jogo das previsões...

Rapidamente sobre Ifá; reza a lenda que, era feiticeiro, e irmão de Alá, eternamente venerado nos desertos e países Árabes.

 Percebendo certa falta de identificação com a rapaziada barbada, bateu perna até chegar a território africano, onde fora muito bem recebido. Em agradecimento, ensinava o jogo das previsões, que tinha o seu nome, e colo certo... Cada burgo tinha um Fatumbi...

 Era interessante, porque já naqueles tempos, objetos e mensagens eram enviados através de Verger. Cada vez que anunciada era uma nova partida. E aquela troca, quando identificada em outro continente, traduzia a prova e veracidade dos fatos contados, da existência dos parentes perdidos, e da certeza longe, que se juntava.

Depois de dias e meses... Mares... Adentro. A partir dele, souberam muitos dos seus!... Muitos anos depois. E num pensamento maior, isso era suficiente...

E registrava na sua velha máquina fotográfica analógica, o que muitos hoje consideram um dos primeiros registros visuais do que viria a ser a cultura do candomblé.

Mas... Outra surpreendente curiosidade que nos remete ao início desta historieta, é que, os que por sua vez se intitulam Tatás, na África, são descendentes diretos de traficantes de escravos.  Agora, com nova e pomposa titulação. Propagadores da cultura (?)!

E calcula-se em mais de cinco milhões o número de negros que aportaram contra a própria vontade em territórios luso-brasileiros... Louvo agora aqueles que ficaram ao longo.  Um sem número que nunca nessa vida poderemos precisar...

  
Outro dado curioso é que muitos creditam a Caribe, Verger e Jorge Amado, boa parte da projeção do que viria a ser um frenesi internacional em torno da Bahia de todos os santos. Que me perdoe S. Dorival, mas das tríades baianas, talvez esta fosse munida de particular singularidade. Isso por, além de tudo, tratar-se de um argentino, um francês e um brasileiro.

Tudo bem que Jorge Amado Jamais fora um só, e Santo Amaro da Purificação pariu boa parte da nata. Além é claro, da própria capital. Mas que o poder desta terrinha em repatriar sua gente e redescobri-la, nos confins do mundo afora, só pode ser... Divino! Acredito nisso... Você eu não sei, mas eu...

segunda-feira, 25 de março de 2013

O jornal de maior circulação do país fala na constatação de vários planetas em condições de sobrevivência similares a da terra q vivemos. E q o "relógio do apocalipse" correu mais 1 pouco. Resta saber se os mtos milhões desperdiçados remendando estragos de 830 catástrofes naturais registradas no último ano passado ( n. citado) em fção do descaso c o meio ambiente e quebrando as economias, detonando de vez entao o planeta azul; valeram! E tal qual cupins, 1a posterior mudança coletiva p nova destruição de outro lugar; ou vampirização! Ou se reiventamos os costumes e talvez a educação. Genética talvez? Meu cachorro não faz tanta merda...
Conversando hj pensei no corpo de cada 1. Casa ou carceragem? Pq aquela q é feia, ou melhor, assim se sente; será, até envelhecida, encontrar a mais bela da turma q tbém enrrugou. E somos alma, não! Essa fora apresentada como a gde responsabilidade d vida, de cada, desde q aprendi a ler. Ou será q foi outra daquelas mentiras sociais embutidas no aprendizado comum... 

... TERREMOTO ... Também estava na matéria que tropas do Canadá revelaram jamais ter trabalhado sobre escombros de concreto. De onde vieram são utilizavam ferro e madeira para a construção. Daí; perguntei a mim mesmo: o porquê de não se ter passado anteriormente tal conhecimento ao povo nativo se há muito tempo sabem dos perigos de terremoto naquele lugar!
Finalmente, chegava ao fim à tragédia escrita dizendo que não existia em Porto Príncipe uma alma viva sequer a não lamentar a perda de um ente querido, direto, próximo demais, ou familiar. Rezei por eles muitas vezes.
Pedi ao DEUS de todos nós métodos que prevenissem ou minimizassem os efeitos de uma natureza estragada. Caminhamos sobre quem nos protege e somos diretamente os responsáveis pelos atos que falarão ao fim de tudo e ao legado da palavra só nos restará o reconhecimento; e a forma de contar estórias e explicar num futuro divino a relação entre a constatação e a falta de atitude.
Estava escrito na montanha de pedra que haveria um terremoto; a tecnologia constatou tremor e provou a ineficácia dos seus investidores ou governantes! E percebemos que devemos muito mais ao planeta e por alguns minutos, naquela ocasião, não soube o que dizer ao meu filho. Certas coisas, nem os olhares mais generosos são capazes de entender...


sexta-feira, 22 de março de 2013


Autores Russos

Tinha paixão por autores russos. Era um texto de beleza fria, por isso de olhar amplo e generoso. Palavras que romperam o regime, traduzindo para diversas línguas, a resistência de um povo. A origem, seus movimentos e contratempos. E não estamos falando da língua inglesa não, meu velho! É russo! No máximo dirás vodka. Ou alguns nomes, quem sabe. Sasha, Ivan, Dimitri!...

Pensava nas prisões geladas de Dostoievski, na chave mestra de Tolstoi que desejava unificar todas as bandeiras, no nariz de um Gogol alucinado e de Tchekov. De forma particular, o texto do teatrólogo intitulado O Monge Negro, me chamava especial atenção. Era fininho, da espessura do menor dedo. Erudito, cansativo, mas de profundidade abissal.

O personagem conhecera o habitante de si mesmo; alma; ou espírito se conveniente for. Convivera avisado sobre as benesses do silêncio, mas desabafara, e por fim, tachado de doido acabou numa clínica... É compadre, calasse a boca e não aturaria um sonoro eu te disse, no transbordar derradeiro da própria caligrafia!

Geniais os caras. Épocas duras. Aliás, naquele lugar: Quando a vida não fora dura? Gelada? Até hoje! Navegar era coisa de navio e o pensamento radical do regime, palavra de um homem só.







Diversas vezes me perguntei como Dostoievski fora ele mesmo. Burlar com palavras e, pagar a língua atrás das grades. Não importava. Tinha palavras! Via o mundo acinzentado sem jamais perdê-las. Congelando feito passarinho ao relento, fomentando uma dor escrita, ao mesmo tempo em que rude permaneceria. Até terminar a vida; Quão triste poderia ser um homem; para parecer aquele, pensava. E havia sido. Ah! Se havia!... E lia, lia, lia...

E o inverno? Se não houvesse sido menosprezado por incautos generais, ou se soubessem do seu poderio, das duas uma: ou corriam, ou agiriam de forma mais sagaz e talvez, hoje, falássemos o mesmo idioma.

Textos diziam que durante todas as guerras, a preocupação maior do exército bolchevista não era espionar, mas contra-espionar. Fornecendo provas, desertores e boatos para confundir qualquer coisa que Lênin definia como: intelectuais ávidos por trabalho. Dessa forma, achava interessante fomentar linhas de raciocínio que desviassem o foco e perdessem de vista. Era a desinformação. A visão do ato ao contrário, para se alcançar o meio! Fantástico, não!

Sobreviveram da contracultura os conterrâneos de uma literatura extremamente particular, complexa, poética. Com mãos de ferro e frio nas mãos. Era a tundra, descolorando neve branca... De alguma forma.

Também discorriam boatos sobre o armazenamento de bilhões de dólares em bancos americanos.

Aguardariam uma possível queda da moeda para a injeção de capital e posterior recolhimento. Enfim! Planejavam no contragolpe do outro. Desabaria a maior economia do mundo com seu rabo preso, e mãos atadas...

Numa alusão a nossa tradição, diria que aguardavam uma meia lua de compasso para entrar com aquela rasteira bacana da capoeira... Definitiva!...

quarta-feira, 20 de março de 2013


Mas todo mangue também é ninho. Infestado de mosquitos e muriçocas alucinadas. Quando percebemos que o contato físico soa repugnante e o ar periférico parece ruim, não realizamos que a lama esconde um imenso berço. Um útero natural parindo vida em sincopada velocidade. O milagre dissipado de milhares. Ninguém é de todo bom ou ruim... Nem ele. Nem assuntos. Nem pessoas ou lugares...

terça-feira, 19 de março de 2013


O Malandro //

Já dizia o caboclo. Malandro só é malandro até encontrar outro. Chega todo, todo; Esticando os “zoinhos” pra complementar a pose, até perceber num raio próximo que não é o único...

Outro marmanjo faz cara de sabedor, tira e coloca os óculos centenas de vezes até depurar o restante da coreografia num surpreendente levantamento de copos. Seca a espuma martelando suavemente dezenas de guardanapos de papel contra os lábios grossos de barba mal feita... Por outro angulo, aquele, o primeiro, gira, olha pro lado que não interessa a nenhuma das partes, delimita o território, e não mija no poste p não correr o risco de não ser notado, ou dotado de pouco. Por vezes a referência é um imenso problema. E se o galo canta de longe um responde, e depois, mais um, e assim caminha a senhora “umanidade”. Sem H mesmo! O tempo urge. Falei noutro dia sobre a abreviação e padronização das palavras, e no absurdo disso tudo...
Mas voltemos a “samambaia”: é o cercado de solo ruim. Em conluio a total perseverança de uma sedução desajeitada, corrida, decorrida, arranjada, ou desarranjada.  Quase sempre de passagem! Tanto esforço! Quantas vezes você se casou? Dentre tantas e tantas e tantas vezes... Quantas vezes. A exceção de trejeitos e geografia – coreografia talvez? – beiramos a erotização do marasmo. É excitante aquele olhar paralisado no espaço de tempo do relógio... Ou era!?  

Mas a falta de critério é gritante! Como demoram os minutos, não! E o acaso? Perdeu-se prisioneiro, nas pistas! É isso. Uma foto na internet dá um banho num luar do sertão, ou a beira da lagoa... E a partir deste biótipo malandro, talvez tenha se firmado o índio carioca, dos imaginários de fora... E assim é o Rio da cidade maravilhosa, com suas mais de mil favelas re-gis-tra-das. Imagina a realidade disso tudo. Aquela que o IBGE não alcança. Um abraço... Continua piscando com ares de senhor feudal, vai... No bom Português, no embasamento demográfico que nos cabe agora (porque nem sempre foi assim!), enquanto cidadão carioca e brasileiro cuida da favela que te cabe, malandro. A maioria define o meio... Quase sempre!

1

Porque o plural da minha dor sou eu. E o restante da platéia que me perdoe. Mas ainda assim, serei o primeiro da fila; expectador, espetáculo; parte. Quem se habilita? Tomar a voz do dono e recomeçar o ato. Ser o próximo palhaço, passante. No próximo instante de interferência. Movimentos são como o vento; fazem e se refazem transparentes; em constantes proporções que não cessam... Mas voltam!

quinta-feira, 14 de março de 2013


Lembro da poesia triste;
De tão triste que era;
Não suportou a existência
Da fotografia escrita.
E assassinou as palavras
Numa noite fria dessas...
O sol, implacável, despertaria sua ira. Queimaria a pele dos homens e das folhas e qualquer sombra de teimosia. Se a tudo iluminava convidaria os olhos então; a reflexão; emanando odores, evaporando água suja, e criando desertos inteiros como quem adverte a própria existência. Secaria a língua dos feitores, de suas mulheres e filhos; entendia que o perdão escondia a necessidade. Era um guerreiro! Alastraria a fúria dos oceanos e as rachaduras do deserto. Secaria rios e inundaria os paletós...
Nada nessa vida pagaria aquele caminho sórdido. Era necessário! Escrevia e daquilo vivia. Era além, do ganho. Pão de todo dia e quase; necessidade. Sabia q a existência não duraria daquela forma. Era mera constatação e obviedade. Tempo, custo. E o benefício por fim! Como julgar, no furor dos afazeres; e prazeres; o q é o certo e aonde se esconde o errado. Nesse dia pensava que todo juízo possuía um preço. E era amargo e nervoso como chimarrão atravessando tubo de metal fino e fervente. A IDÉIA; imaginar o vão de elucubrações e conclusões e outros “tios” que não caberiam em palavras pequenas. Por mais que fugisse; como se da morte fosse, não correria mais do que aquilo que pudesse. Reza de filho é bem acompanhada! E sabia que não devia. Porque palavra de homem; é palavra; e isso nada tem a ver com sexo. Da onde partem? São gargantas; e órgãos comuns que assopram contra a gravidade até virar; PALAVRA. Hoje escrevi que o bom do lugar comum é exatamente... Ele mesmo. Não sei se entenderam muito; mas a metáfora caberia no que acaba de ser escrito. Como a primavera que mesmo de longe ainda faz flor. Porque flor lembra... Primavera! Então vento outono. Ou restou mesmo o frio invernal e um calor sertanejo? Quem tem a PALAVRA! Se todo exército levasse um verso, falaríamos em algum momento, com outros tradutores. Olhos de retina; não máquinas! O que somos e o que és? Transformamos-nos na virtualidade de todo dia. Computadores ou celulares. Novamente: PALAVRAS que definiam a biologia humana e suas divinas interferências. Na cadência sem escrita, sem paisagem, rosto, olhos; SONORA será. Eletrônica!