... TERREMOTO ... Também estava na matéria que tropas do Canadá revelaram jamais ter trabalhado sobre escombros de concreto. De onde vieram são utilizavam ferro e madeira para a construção. Daí; perguntei a mim mesmo: o porquê de não se ter passado anteriormente tal conhecimento ao povo nativo se há muito tempo sabem dos perigos de terremoto naquele lugar!
Finalmente, chegava ao fim à tragédia escrita dizendo que não existia em Porto Príncipe uma alma viva sequer a não lamentar a perda de um ente querido, direto, próximo demais, ou familiar. Rezei por eles muitas vezes.
Pedi ao DEUS de todos nós métodos que prevenissem ou minimizassem os efeitos de uma natureza estragada. Caminhamos sobre quem nos protege e somos diretamente os responsáveis pelos atos que falarão ao fim de tudo e ao legado da palavra só nos restará o reconhecimento; e a forma de contar estórias e explicar num futuro divino a relação entre a constatação e a falta de atitude.
Estava escrito na montanha de pedra que haveria um terremoto; a tecnologia constatou tremor e provou a ineficácia dos seus investidores ou governantes! E percebemos que devemos muito mais ao planeta e por alguns minutos, naquela ocasião, não soube o que dizer ao meu filho. Certas coisas, nem os olhares mais generosos são capazes de entender...