sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
1 / 1 sujeito de cócoras apoiando um prato na mão esquerda servia sua refeição do lixo. A mão direita sustentava um garfo velho manipulado por dedos q seguravam c mãos de educação, e retalhos do q fora 1a bermuda q tapava as partes íntimas. Pensava o q seriam partes íntimas quando na profundidade da tradução da língua escrita, aquela alma transparente apenas sobrevivia... Adornar o caminho c dias imóveis! Assim percebi a cena e morri de vergonha, sozinho!
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
MINHA DOCE FLOR ... DESSE JARDIM Q PERDI NO CAMINHO ... DO TEMPO Q NUNCA ENCONTREI
Poesia é coisa q faço p sobreviver; outro dia mandei a rima a merda e acabei no gerundio da questão. Pedi perdão ao divino espírito santo nosso de toda hora ... Em cima do muro, só gato caminha!
Insônia 2: não perder o sono de vista // e procurar urgentemente tratamento p viciados em café expresso...
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Liga a televisão porque estão assassinando alguma NOTÍCIA e não testemunharemos o furor dos acontecimentos. Contemplar o defunto é coisa do passado. Hoje a web anuncia e a rapaziada corre para ver. Chocante! Mesmo! O cara se estabacou e voou miolo feito passarada. Hoje; agora somente; foi "índio" morto. Milésimos de segundos. Quem viu, viu. Replay em breve exclusivamente para minúcias, como por exemplo, a metragem do rombo da caixa craniana, determinado pedaço de cérebro, ou um sonho tardio que não aconteceu...
Puta que o pariu de roda, diria uma amiga velha que há muito não vejo e se bobear enrugou. Os anos caducam e continuo nessa punheta nacional. Resmungava. Não consigo relaxar e achar suave um resort no Caribe, num mundo sem grãos. Ando estranhando até a expressão popular “saco cheio”. Tornou-se agressiva, mediante crises de modernidade e um astronômico vazio.
Como índio ou negro, ou mestiço brasileiro (que sou!), também diria não ao perdão Papal. Mas jamais poria em duvida os valores da casa de Deus; que deveriam ser todas. Todavia, a cumplicidade da fé é de cunho ímpar, e intensidade elementar. Concordemos ou não, toda religião também é elemento de "fronteira" que enaltece e repassa a premissa da convivência maior. O respeito ao passo alheio. Senão o que seria ser filho? Porque eles seguem pais? Que formalizam um país? Qual o tamanho disso tudo, exceto um acentozinho de titica, para os que não sabem ler...
A floresta canta em silêncio porque assim captamos a integração das suas oscilações, disse um chinês; Como também perdoa maternal, nossa sede de formiga; Silencia para continuar, no espaço-tempo que ponteiros não acompanham. Uma, a uma, a paisagem varia, até tornar-se outra. E projeta o milagre sincopado, as estações que o arqueólogo vasculha para explicar, antes que um tufão leve destroços para a oura metade que gira. Gelo que derrete e lixo que aparece. Mesmo que tenham milhões de anos.
Adianto-me aos xiitas de plantão e afirmo o óbvio. Não podemos comparar plásticos e dejetos a objetos, ou mais precisamente, utensílios pré-históricos, ou nem tão longe assim!... Mas o princípio! Não imagino varejeiras antediluvianas sem carniça para fuçar. Aí vão dizer que ninguém enterrava detritos e a inseto não tem focinho, e o vocábulo que possa derivar... Deixa...
E a orquestra, hein? Flutua com ruidosa suavidade, na calada do piso corrido que ecoa e um dia teria sido de areia... E o executante com rigor de monge, reproduzindo a sinalização das partituras, e a cadência apontada. Sabe corresponder a excelência do que faz.
E poderíamos nos perguntar, tolos, sobre vozes num quarto escuro, antes do sono. Ou num assobio que rouba atenção e mata verso sem caneta. Ou, na cervical entortada numa cadeira de computador. Tudo o que realizamos. Para quem, ou por quem, ou por fim?
Sabemos da floresta, do maestro que rege a casta, e reproduzem sons contabilizados há séculos que não derretiam. E mesmo assim; mesmo assim, parece que não aprendemos nada...
domingo, 11 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Torno a repetir... A razão maior dos nossos dias não seria se desprender de 1 oceano de babaquices para ter mais tempo e focar as necessidades alheias. Democratizar universos. E quem sabe, num dia longe, reciclar as " fardas" e reinventar outras vestimentas. Quando distribuírem as prioridades, muita coisa há de mudar senhoras e senhores...
Há de chegar o dia q toda argumentação será generosa; e todo álibi terá no outro, alvo. E todo símbolo a mesma bandeira; e por 1 hora teremos a mesma pele e cor de olhos e perfume. E depois, a normalidade dos fatos q contempla espelhos, multiplicada por óculos, lembrará a obra divina q por 1 motivo qualquer, perdemos de vista durante os acontecimentos e suas curvas... Nós mesmos!
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Pudessem saber o que se passava aqui dentro; e calariam idéias e rompantes. Um homem, por vezes e para se fazer merecer, precisa de silêncio de alma; litúrgico. E a tristeza no fundo é parte de uma coreografia comum; mudam apenas o que acompanha. Penso se a verdade não é a maior libertação e quão pequenas e burras são as pessoas e suas freqüentes atitudes... Quando fazemos todo jardim. Lamento meu pai! Perdeu-se a hora... Só percebi depois!
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
MARIO, FERNANDO, CARLOS, PABLO ... Estes eram e serão sempre; POETAS ... Agradeço de coração aqueles q assim me consideram, mas devo advertir ... Minto c tanta sinceridade e devoção / q fiz sobrenome das letras; de resto somente João. E peço licença pelo atrevimento, e agradeço sua míopia. Não diminuo palavras; faço casas... De poesia!
Acordei implodindo lembranças. Tão difícil e necessário esvaziar o pote q é a ALMA e periferias! Saudade de YOGA ... Na Blyss Yoga é claro. E acho q só retorno em março ... Amo aquele povo e lugar.
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