quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Novamente ignorando corretores de tx e outras formas de minimizar erros. Mas falo de mim... Daquilo que sinto e reproduzo via gestos e fala e palavra... Acho terrível tratar da melhor forma possível contra-parentes e qualquer outro, e perceber no fundo do pote rugas silenciosas de esterco mental. Traduzindo: falam o q não sabem, agem pouco e criticam todo dia os mesmos abomináveis movimentos... Novamente acho que devo uma explicação: elocubram sobre tudo e todos e são incapazes de enxergar o próprio rabo; assumir os erros e avançar. Ô irmão. Para q? Observar o universo alheio anestesia a necessidade, não!? Claro. E transforma o ser, num inseto de papel velho. E por um minuto aquele mundinho descartável vale a pena... Queria ganhar tempo para acender a lanterna daqueles que ainda tem mto tempo. Mas acho quase impossível! Porquê a experiência de viver qualquer coisa, a caça e o caçador, etc etc etc. Parece a premissa maior para existir... Última explicação: "perca" tempo com o que pode dar certo ( salve Torquato!). Isso vale mais que mil beijos na boca... E acredite se quiser. Quem avisa amigo é!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

E continuo ignorando corretores de texto. Assumo mais do que nunca o fato de uma existência falível; plena... Escrevi outro dia próximo sobre a justiça da paz. Um gesto ou movimento ou sopro. Vi a janela escancarada em outro estado e o cheiro de chorume vazando para se perder num horizonte acinzentado de carros que passavam. Como a figura que desaparecia desmoralizada pela condição doente dos que desejam o que se louva. Valha-me! Valham-me! Todos os santos; tudo o q se faça compreender. Para saber aonde o cume de um "pq" possa traduzir o que mais repugnante soa...

domingo, 17 de outubro de 2010

Continuo mandando os corretores de texto a merda. Sei que me enganarei com lapsos de acentos, talvez banais concordâncias... Ando explosivo, reativo. Questionando de forma quase burra os porquês do tempo em inevitável movimento. Explico: dedicar horas preciosas ao tempo do outro que talvez não o mereça. Ou seja, outro ponteiro!? Ou sei lá o que... O efeito estufa que transparece e soa enrrugando o semblante é o ó... Pedimos paz toda vida e na última prática de yoga que participei, repeti quase como um mantra a frase A JUSTIÇA DA PAZ . Para alguns soará deverás estranho mas o estado de espírito que envolve tudo isso é muito relevente... Tê-la para arremessar tranquila os quilos de massa humana na cama... E dali sonhar de novo... Com algo que talvez valha mais o investimento do tempo que não se compra... E é burramente largado generoso, nos alforjes de outra pessoa...

sábado, 16 de outubro de 2010

Free Style... Expressão americana para rappers que improvisam. Ou tatuadores que ousam delirar nos braços e costas e tronco; "pichadores" da epiderme e artistas contemporâneos dessa arte marginal. Canções ou desenhos admiro os caras. Ô! Coragem de exercer o ofício e honrar a confiança do outro. Ouvi falar pouco que a idéia dera errado. E continuo mandando as favas os corretores de texto. Escrevo quase a ode aos erros... Aqueles assumidos, sinceros, que antecedem a redenção e posteriores formais desculpas. O perdão católico em conluio a justiça africana. Meu pai... É cada absurdo tão desnecessário que o tempo voando vira mentira de pagão. Adornada de ouro em pó e rugas...Só que choveu amigo! O que era dourado escorreu pelo ralo e acabou no Guandú. O tempo fez-se dono e parou os rastros. As formas desbotaram mas lembram o que nunca desejamos esquecer. Estariam ali pq!? E os absurdos como notícia no esquecimento, "aguardam" o retorno... Free Style: acredito na eternidade do improviso registrado na hora dos poucos ouvidos que perceberam... E ali, como bêbado, mentira é conversa do dia seguinte...
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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Dessa vez a vida me preparou um golpe. Escrevo sem corretores de texto, canetas tinteiro, esferográficas. No pulso forte e sincopado dos dedos, no teclado, perdi o medo do escuro no último acorde do silêncio que não percebia. Posições definitivas sobre possíveis temas não existirão quase sempre em função da eterna transformação? As vezes não... Células envelhecem ou eletrodomésticos sucateados? Em algum momento tanto faz. Porque o cume do acontecimento seguinte, e podre, que ilumina de cinza o vão das idéias transparece. Daí que é tanta merda; tanta tanta tanta... Que sinceramente, a pele ou o radiorelógio jurássico quase chegam a significar a mesma coisa. Não quero revelar o motivo exato da pólvora queimando o cérebro; ou incendiar o terreiro, engordar a turba. Mas certos movimentos remetem diretamente aos deuses pessoais e intransferíveis de cada um. Que aliás, ressaltam nos papiros a lei do retorno... Intranferível senhores... Pelo menos isso...

domingo, 10 de outubro de 2010

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Os dois planetas que morei...

Tornar – se - ia o maior de todos os vícios de um mesmo menino velho. Achar uma linguagem, um chão. A Terra rachada de morro, caatinga de lixão. A miscigenação de toda parte e interpretações. O gosto e o cheiro dele. A busca de uma ordem que não haveria! Todos querem a mesma coisa, não? Quem fala demais não decupa, se esquece. Eu sou assim... Mas não engano ninguém.

Não temo palavras, nunca. Somente quem as carrega. Ou como! Entoam, transbordam. São apequenadas por trás de um grito, ou de sussurro aterrador; Ou ao contrário! E os “porquês” de quase sempre?

A comunicação falada por si só, deveria emergir lavrada de perdão, ou simplesmente desistir. Falamos para fora, e para dentro... Simultaneamente... Em colisão!

A boca que exala e a garganta que sopra. Como fossem de frases a embarcação. Empurra a vela, respirando diálogos num oceano vertical. Nascendo atrás dos dentes, língua, lábios e olhos e poros... E a conversa! Quem escuta?

Não sou nada que não possa ou deveria. Apenas o cara que escondi atrás dos olhos. Toda vida! Uma devoção a tudo que pudesse convencer.

Que o “tempo”, seja quase uma indagação constante, conjugada no caminho das minhas previsões, admito! Mas os personagens. Ah! Os personagens dos personagens! Justificariam tudo! Lugares em movimento, que falam por si... (!)

E o prefácio dos mundos que escreveria, seria como dar a luz a mim mesmo...