segunda-feira, 18 de outubro de 2010

E continuo ignorando corretores de texto. Assumo mais do que nunca o fato de uma existência falível; plena... Escrevi outro dia próximo sobre a justiça da paz. Um gesto ou movimento ou sopro. Vi a janela escancarada em outro estado e o cheiro de chorume vazando para se perder num horizonte acinzentado de carros que passavam. Como a figura que desaparecia desmoralizada pela condição doente dos que desejam o que se louva. Valha-me! Valham-me! Todos os santos; tudo o q se faça compreender. Para saber aonde o cume de um "pq" possa traduzir o que mais repugnante soa...