sábado, 26 de novembro de 2011


...Quando por fim sentou a mesa da estalagem o rapaz imediatamente abriu o livro com uma delicadeza ímpar... Diziam que era muito velho o escritor. E que era difícil segurar a bengala que apoiava; falar e acordar. E duvidaram alguns que ainda pudesse manipular frases e palavras e letras que viessem a refazer qualquer argumento disso tudo. E continuava a primeira página: escrevi e não disse nada a ninguém... Seguia dizendo que durante duas semanas esteve sentado no canto parado daquele lugar. Sentiu o frio enrijecer as vértebras e o restante dos ossos. Chorou cada sonho realizado durante uma vida quase inteira. E os que não aconteceram também. Talvez porque não devessem... Ter acontecido... Então por este caminho haviam sido realizados sim! Os amores que carregara ao longo não envelheceram, pois nunca mais havia visto ninguém. Percebessem o filme da sua alma veriam um jardim cheio de moçoilas correndo sem roupa pelos cantos da tela que era a sua memória. Enquanto chorava entendia que escorria dos olhos a água mais pura e salgada do oceano profundo da sua história. Aquela que desenhava transparente sem o julgamento de um motivo qualquer. Todo homem chora algum dia. Por uma razão sem dono todos choram! E perdoando nossas lágrimas isentamos erros de culpa... Amaria cada uma daquelas mulheres de novo. E novamente sonharia um devaneio antigo e choraria e riria como antes. Como renascer para num dia breve adormecer em paz. Ou acordar novamente vestido de filho, criança ou coisa parecida... Olhou silencioso... O moço... Depois olhou novamente... Apontou o lápis e a data... E começou a segunda página...

OUVI POR AQUI q MÚSICOS ERUDITOS "METEM O PAU" EM POPULARES. QTA IGNORÂNCIA DESSE POVO! JUSTAMENTE NUM PAÍS TÃO "POPULAR" BRASILEIRO! MEDIÇÃO DE CONHECIMENTO? SERÁ! PQ NÃO SE MUDAM PARA A EUROPA POR EXEMPLO, OS DONOS DA COMPETÊNCIA. 1A MERDA A DISPOSIÇÃO ALHEIA P SE FALAR MAL NÃO! NOSSOS VIOLONISTAS Q TOCAM O POPULAR SÃO O Q? E ELOMAR? TOCA O Q? PERDOEM NOVAMENTE OS PURISTAS, MAS DEVERIAM COM TODA INDELICADEZA ENFIAR O INSTRUMENTO NO RABO PARA VER SE A DOR ELEVA O INDIVÍDUO A OUTRO PATAMAR! PQ NA QUALIDADE DE QUEM PENSA QUE TRABALHA COM A EVOLUÇÃO DA HISTÓRIA OU OS PRIMÓRDIOS, SE ESQUECEU Q NO COMEÇO ERAM VOZES E "TAMBORES". ALI, FOI ALI, QUE TUDO COMEÇOU. INCLUINDO O QUE EVOLUIRIA DEPOIS. E MEDIANTE TANTA ESTUPIDEZ, PQ SE FALAM TÃO POUCO DA NOSSA MÚSICA CLÁSSICA LÁ FORA. E ISSO ESTA MUDANDO POR DIVERSOS MOVIMENTOS, INCLUINDO A PERFORMACE DOS POPULARES QUE CHAMAM A ATENÇÃO PARA OUTROS VALORES DO PAÍS. EIS 1 PONTO DE VISTA! E MÚSICA É SAGRADA QDO EXECUTADA DE DENTRO PARA FORA. E OUTRA: SÃO OS "POPULARES" QUE TAMBÉM EVOCAM O TAL PÁTRIO RECONHECIMENTO PARA COM ESSA NOSSA VERTENTE . E A RAPAZIADA DO METAL Q ESTUDOU O ERUDITO!Conheço 1 monte de músicos e sei q a gde maioria, "erudita ou não" pensa da forma QUE ESCREVI. Mas acho q sei da onde partiu o comentário ...
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Uma Clarineta, um Trompete e uma Ninfeta Menor de Idade //
O trompetista era estudante dedicado. Tinha méritos o rapaz sim. Fora sozinho para o exterior, estudava muitas horas por dia. Aprendeu a ler partituras como se livros fossem; e outras línguas também. Méritos...! Mas o ego; ah! Inimigo mordaz. SE “encarregara” de criar um sujeito com vícios diferenciados da erudição. Garotas menores de idade por exemplo. Fácil perder o rumo sem ver o rosto do cobrador! A empáfia absurdamente dimensionada sorria sozinha quando vestia um terno para tocar na filarmônica; Era “concursado” o capeta e ganhava bem! E elas acreditavam que isso ainda era bom partido e ele vendia o peixe! Porque feminismo em certos lugares é palavra em desuso! Problema era pagar o pedágio ou a conta. Sovina o rapaz que tinha quase trinta! Se cair mete o nariz no chão porque à mão não abre nem para dar tapa! O outro, mais velho q tinha seus trinta e mais de meia década, era racista, gago e nascera numa dessas cidades do interior de Minas. Se auto-intitulava austríaco! Racista de carteira; reza a lenda, muito pouco dotado. Mas sabia seduzir e vá entender o resto! Nomes pomposos, gentilezas, outras línguas; sei lá. Um copiava a podridão do outro. Caçadores de periferia de garotinhas menores de idade. 

Ela pessoa boa, ingênua (ou não!); mas menina. Filha de mãe preta e parenta de vários. Dezesseis anos e já morava na capital. Crescera numa dessas cidades diminuídas e cantadas por sertanistas. Linda! E Se deixou levar com olhos grandes de chocolates franceses e vinhos. E iludir quem tem dezesseis! Simples seria ! Vendemos a alma por um preço pífio às vezes não! Ou; um mínimo para quem pensava não ter nada; pingo de pirita que era mina. E não faltava nada à filha da mãe! Futilidade moderna; ausência de pai e cinto. E a mãe, viajava para projetos sociais. Trabalhava na área da saúde pública e se enfiava aonde ninguém queria! Cuidava de problemas bucais, mas mesmo assim, suas palavras nas orelhas da menina não ecoavam, viravam vento, diziam nada.

E fôra ela, o parque de diversões dos moços. O que fizera com um, que de tanto contar, com o outro fora repetido em dobro! Entregara a menina com os seus segredos, o trompetista. Fácil ser o melhor, quando segredos não existem. O outro foi!... A Geni de Chico; A madalena de alguém. E várias vezes, quando a orquestra não tocava, lá estavam; ela fingindo estudo e batendo ponto à tarde, saciando a fome de marmanjo da vez, que cospe na cara e dá pancada nos glúteos; depois espalha nas rodas sociais o que acontece com orgulho e menininhas menores de idade.

Mas, voltando a vaca fria, ficou impressionada mesmo com o “som da clarineta”. Dizem q até 1a parceira apareceu! Sabia agradar porque do amigo estreante ouvira as estórias. O que fazer! O outro virou fachada! E "servir" quem renega a cor da mãe? Frase forte essa...

Continuemos: No fundo abissal daquela passa, passa, ou troca, se escondia oculto; talvez; o desejo secreto dos rapazes. Especialistas em sopro e outras embocaduras! O que diria Sigmund Freud que criara a psicanálise! E a figura da mãe entraria aonde? Eram quase irmãos! Incesto homosexual moderno? Talvez. Porque mergulhar entre as pernas cujo outro se esbaldou e desdenhou depois de se divertir, sem preservativos e sombras de respeito e outras moralidades em desuso. E pedir de volta com ares de desejo profundo!

Mas havia 1 detalhe; 1! E não tão pequeno quanto o falô do mais velho: O trompetista quis voltar ao duo; mas na partitura; só escrita estava; a melodia da clarineta! 

Meu pai! Com permissão atestada em conversa de balcão... E contam que muito rápido foi à passagem de um para o outro. Presentes !?  Dias que resumiriam aquela amizade eterna e profissional de anos. E com o aval do dito; ou, o do trompete, abrindo alas para a clarineta. E convivendo; todos os dias... E dizem que o segundo instrumento, é bem mais difícil de aprender!...  Deveriam ser mais modernos e correr um risco qualquer aqueles dois, porque na minha terra, quem come caroço, deseja a fruta. Se estiver errado, por favor, corrijam... Nada contra, mas “viadagem”mal resolvida é Fo da!

Sobre ela; hoje alcançou a maior idade disseram; e têm problemas de foco, inseguranças absurdas. Não sei se acabou mais ou menos piranha do que deveria ser... E fingia com certeza infantil, que era bem resolvida; ou realmente pensava... Nome não conto!  Não assino embaixo por afirmação nenhuma que venha dali; Porque verdade é outra coisa. E talvez; a coroa não caiba na cabeça do olho que enxerga o castelo! Fazer o que? Dizem que foi estudar música na escola de um e a mãe continua rezando uma coleção de novenas e cuidando daqueles que ninguém quer. Sem nunca deixar de pensar na filha! Merecia àquela senhora não! Mas tem sabedoria... Alguns contam que a guria voltou a freqüentar a casa dos “boqueteiros” (perdoem os puristas novamente) e que o trompetista corre atrás feito rato no queijo. Nisso eu talvez apostasse!... E não conseguiu se esconder; porque fugir é muito difícil; dessa estória de ninguém! É feiosa... Ilegal e notícia...

sexta-feira, 25 de novembro de 2011


ENSINARAM Q ERA ERRADO FICAR EM SILÊNCIO e REZAR PARA um Deus Que NÃO FOSSE ABSOLUTO e DORMIR A CALMARIA DO MAR SEM MOVIMENTO e PAGAR PARA REVER O AUTORETRATO. DISSERAM Para NÃO FALAR NOME FEIO, MAS RECEIO TORNAR MEU JURAMENTO INDECENTE... É PQ PALAVRA CONTIDA NÃO É A VOZ Q SOA, é a OUTRA, q não MENTE... 

Considero isso lindo e fundo musical p reflexões. E nessa cidade sempre haverão várias. Hj o q penso é q o metrô em breve tá na Barra e o Bondinho de Santa "se estabacou" cheio de gente q precisa daquele simples, antigo e charmoso
transporte! Famílias sem... Famílias... Reflexões... Por vezes pesadas demais!

Minha poesia teve insônia e sonhei c retalhos de letras. Pai nosso! Até dormindo elas me acordam. E penso dizendo: senhoras, tão tarde p trabalhar. Cavalo bom também pasta e dorme! Mas insistentes são elas; as letras. Eternamente fálico o lápis em breve tá cobrando hora extra ou optando por uma vida prostituta numa esquina de Copacabana...
 
O relógio me persegue PQU fico contando os dias; p conferir o tamanho da minha alegria; e pensar q tenho alguém, sem ter, a mim mesmo...!

Fecha os olhos e vira alma somente. Olha o tempo; pensa nos amigos q se foram e aqueles q ficaram. Agradece as horas e percebe os dias. Amanhã será mto melhor. PQ vc merece e precisa perceber. Chora 1 pouco; mas o q corre
é rio. 1 sorriso faz orquestra, onde os homens de bem adormecem. Salve os guerreiros; q somos todos nós! Merecemos...
 
Tem gente q acha q pode passar a vida se divertindo com a cara dos outros. E desmascarar as pessoas dói tanto quanto apanhar. Mas precisam aprender; 1a hora precisam! E prometer respeito até o outro virar as costas. E arrumar amores em outros estados p se divertir no seu com todo mundo q apareça!... Outro conceito para a lamentável palavra: pobreza... Ou doença... Humana!

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Pensei naquele...

Que dividia comigo sua existência invisível. Sempre preferi acreditar que negociava com quem me habitava. Alma! Rezava em silêncio por aqueles que não sabia e cantava para explanar minha forma de conjurar a vida, sem maiores conhecimentos de causa, com ouvidos, e olhos que dispensavam lentes de ocasião.

A responsabilidade com que nos portamos enquanto indivíduo seria a bagagem, do que viríamos a carregar, pensava. A troca! Amai-vos como se a ti mesmo, ouvia. Ali, acolá, daqui a pouco, na próxima... O próximo! E a agressão ao dia seguinte?  Compaixão estagnada. Praga moderna...

Como índio ou negro, ou mestiço brasileiro (que sou!), também diria não ao perdão Papal. Mas jamais poria em duvida os valores da casa de Deus; que deveriam ser todas. Todavia, a cumplicidade da fé é de cunho ímpar, e intensidade elementar. Concordemos ou não, toda religião é a fronteira que enaltece e repassa a premissa da convivência maior. O respeito ao passo alheio. Senão o que seria ser filho? Porque eles seguem pais? Que formalizam um país? Qual o tamanho disso tudo, exceto um acentozinho de titica, para os que não sabem ler...

A floresta canta em silêncio porque assim captamos a integração das suas oscilações, disse um chinês; Como também perdoa maternal, nossa sede de formiga; Silencia para continuar, no espaço-tempo que ponteiros não acompanham. Uma, a uma, a paisagem varia, até tornar-se outra. E projeta o milagre sincopado, as estações que o arqueólogo vasculha para explicar, antes que um tufão leve destroços para a oura metade que gira. Gelo que derrete e lixo que aparece. Mesmo que tenham milhões de anos.
Adianto-me aos xiitas de plantão e afirmo o óbvio. Não podemos comparar plásticos e dejetos a objetos, ou mais precisamente, utensílios pré-históricos, ou nem tão longe assim!... Mas o princípio! Não imagino varejeiras antediluvianas sem carniça para fuçar. Aí vão dizer que ninguém enterrava detritos e a inseto não tem focinho, e o vocábulo que possa derivar... Deixa...

E a orquestra, hein? Flutua com ruidosa suavidade, na calada do piso corrido que ecoa e um dia teria sido de areia... E o executante com rigor de monge, reproduzindo a sinalização das partituras, e a cadência apontada. Sabe corresponder a excelência do que faz.

E poderíamos nos perguntar, tolos, sobre vozes num quarto escuro, antes do sono. Ou num assobio que rouba atenção e mata verso sem caneta. Ou, na cervical entortada numa cadeira de computador. Tudo o que realizamos. Para quem, ou por quem, ou por fim?

Sabemos da floresta, do maestro que rege a casta, e reproduzem sons contabilizados há séculos que não derretiam. E mesmo assim; mesmo assim, parece que não aprendemos nada...  

Aos desentendidos, sugiro que ao término de tudo, perfure a crosta sem arranhar, deleitando músculos retraídos, adormecendo suave a pálpebra, para rejuvenescer ao acordar. A teimosia é cabra ruim! Sem sobrenome. O procedimento relacionado ao desempenho de cada um, que por causa inerente, comumente é renegado, ou não realizado, acaba (cantante) por si só, se adaptando!...

E é preciso esvaziar a garrafa pra depois encher de novo! Do aprendizado ulterior! Ou seguinte, se preferir outro nome. Senão agoura. Fica parecido com tecido encanecido. Por mais que se entupam de clorofila. O que resta (?)... O corpo? Transporte gratuito de questionamentos! Congestionamento do espírito santo, lotação e purgatório, que é quase a mesma coisa!

Com a fuligem de uma diminutiva avenida brasil, pergunto, por quê? É dor da saudade de uma marchinha eletrônica, que desacompanha as pernas. E é ligeiro o carteiro, por isso não nega e corre atrás! Pra saber do seu mote! E o que venha isso a significar... De passagem... Vossa pessoa?

Finalizando. De uma forma estranha, em algum momento da física quântica, proporções diversas devem alcançar nivelada intensidade. Isso é teoria que não posso afirmar; mas é possível que seja daqui a pouco, e soa coerente. Isso sim. Porém...

“Trono a falar, que é a minha fôrma de enxergar”...  

domingo, 6 de novembro de 2011


As vezes pensamos q os dias seguintes serão mais tranqüilos. E serão... Pq repetir sucessivamente dias ruins é quase ignorância. Contratempos e não, "tempos inteiros". E parece q a casa vai cair. Mas continuamos de pé... Provamos para nós mesmos o qto somos capazes e freqüentemente nos esquecemos disso. Quase um LUGAR COMUM...

Só acho q os mortos devem, ou deveriam descansar. Até pq segundo aquilo q acredito, denominá-los-ei; renascidos. E a ressurreição do homem baseia toda a existência no juízo desse fato.

Para desanuviar qualquer sombra de tristeza resolvi cantar; e agradecer a sua dedicação virtual para c a minha pessoa. Se tempo é dinheiro, qto te devo? Pq sempre escrevi fácil e gosto de passar. Acho sinceramente q tenho alguma colaboração intelectual p realizar no espaço; e divulgar idéias ou doar percepção e literatura. "Penso, logo INSISTO"... E Tamô junto...

Salve SP e suas centenas de aniversários. E a coragem de ser, e exercer a "paulistanidade". Inspiração de poesia acinzentada; q colore de modernidade outra idéia reinventada. E o pulmão do Ibirapuera sem dono, pede mais cuidado, e poesia de rua; e lua cheia de outro jardim... Feliz aniversário!

Domingo de tardinha. O fantasma do dia seguinte passando pertinho e assoprando. Diz p ele, q no fundo é vc: vai ser lindo... Segundona respeitosa; senhora; q começa o dia c sorriso e agradece a labuta. Pq é o trabalho q faz o fim de semana! De resto... Vida q segue...!

 

quinta-feira, 3 de novembro de 2011


NÃO ME INCOMODA O TEMPO DE CADA 1. O CAMINHO Q SE FAZ POR ISSO OU AQUILO. QUEM É QUEM PARA FAZER JULGAR O Q O OUTRO ACHA CERTO OU ERRADO. QUEM TEM TETO DE VIDRO E QUEM SEMPRE DORMIU AO RELENTO... ADORMECEU! O TEMPO É SAGRADO. PQ PASSA VOANDO E NÃO VOLTA SEM FOTOGRAFIA. E NÃO SABER O Q FAZER PENSANDO EM ALGUÉM É DESPERDIÇAR HORAS. A COMUNICAÇÃO É A PSICÓLOGA DA ANSIEDADE... SACANAGEM É VIVER SEM AVISO prévio!

" O POETA DAS COISAS SIMPLES"... No meu país; q é só meu. Seria ele presidente. E toda poesia documentação obrigatória; como prova de existência e cidadania... 
SOBRE MARIO QUINTANA

Minha poesia não me cabe; pq o caixote revestido de pele é frágil; e somos assim. Tão corajosos p falar dos outros; sábios praticantes do movimento alheio. A logística social! Falamos mal em busca do elogio... Nosso... Como quem diz: nós não! E ninguém se dá conta; ou assim parece... Q os ponteiros sobreviventes continuam caminhando.

SE pedem repito... O q falo. Aquilo q escrevo nesse livro abstrato e passageiro; quase aprender a reengenharia dos registros! Ou a ode ao raciocínio; PQ o reflexo acaba por ser anotado. Se não interessam poesias; largo tudo ao vento virtual da tela... Do seu computador... Que em tempos modernos tbém é a sua casa!... PQ aos meus olhos restam os delírios; q eu mesmo construí; talvez p sobreviver... Sorrindo!


... Daquilo q não depositamos em lugar algum; d tudo o q representamos e percebemos e adiamos e engolimos. A seco; ou olhos e bocas molhadas de saliva e informação genética q julgará possibilidades e adiantará o futuro; sem prevê-lo. Sempre estaremos sujeitos ao acidente; uma notícia. Uma capa de chuva... Ou jornal...!