sexta-feira, 25 de novembro de 2011


Considero isso lindo e fundo musical p reflexões. E nessa cidade sempre haverão várias. Hj o q penso é q o metrô em breve tá na Barra e o Bondinho de Santa "se estabacou" cheio de gente q precisa daquele simples, antigo e charmoso
transporte! Famílias sem... Famílias... Reflexões... Por vezes pesadas demais!

Minha poesia teve insônia e sonhei c retalhos de letras. Pai nosso! Até dormindo elas me acordam. E penso dizendo: senhoras, tão tarde p trabalhar. Cavalo bom também pasta e dorme! Mas insistentes são elas; as letras. Eternamente fálico o lápis em breve tá cobrando hora extra ou optando por uma vida prostituta numa esquina de Copacabana...
 
O relógio me persegue PQU fico contando os dias; p conferir o tamanho da minha alegria; e pensar q tenho alguém, sem ter, a mim mesmo...!

Fecha os olhos e vira alma somente. Olha o tempo; pensa nos amigos q se foram e aqueles q ficaram. Agradece as horas e percebe os dias. Amanhã será mto melhor. PQ vc merece e precisa perceber. Chora 1 pouco; mas o q corre
é rio. 1 sorriso faz orquestra, onde os homens de bem adormecem. Salve os guerreiros; q somos todos nós! Merecemos...
 
Tem gente q acha q pode passar a vida se divertindo com a cara dos outros. E desmascarar as pessoas dói tanto quanto apanhar. Mas precisam aprender; 1a hora precisam! E prometer respeito até o outro virar as costas. E arrumar amores em outros estados p se divertir no seu com todo mundo q apareça!... Outro conceito para a lamentável palavra: pobreza... Ou doença... Humana!