O pensamento virtual. A filosofia analógica, humana, confundida com megabites de informação. PQ o tempo é anunciado mediante as informações via satélite. Da "máquina" diretamente para outra máquina. Interpretamos apenas. Daí o sujeito que filmou o menino se afogando e foi preso por omissão; dizia que a preocupação com a imagem era maior. A vida engolida pela água e uma razão inconsciente sugerindo a imagem. Dia desses médicos serão substituídos também? PQ o ser-humano é falível! Como se o caminho contrário ao fato não fosse... O poder das mídias sociais esta provado e comprovado. O Egito fez assim sua revolução; e paralelamente, depois de usufruir da tecnologia para reunir a turba, a população de braços dados, circundava o precário museu do Cairo para não perder provas cabais, arqueológicas, da existência REAL dos seus. O Líbano idem... E por vinte centavos nos reunimos para falar a sério e não mais ser engodo do sistema. Percebemos, enquanto bloco democrata, o que se escondia por trás de tão pífio valor; ou do contorno circular de uma única moeda... E cadeiras contam nossa história; objetos e desenhos. Computadores ressuscitarão imagens, mas precisaremos sempre sentir. Isso é humano! Tocar; ver; apalpar. Texturas, cores... E se tamanho fosse documento, ou éramos definitivamente uma das grandes nações ao invés do gerúndio do verbo emergir, ou qualquer coisa outra desses tempos de notória mudança... Como o espremedor de laranja que num tripé simbolizaria a liberdade, a igualdade e a fraternidade francesa; contêm mensagens os objetos; parece que definitivamente trocamos de patamar. E o Fordismo e signos, junto a queda das indústrias anunciam e louvam "noivos" tempos... Eram correntes (que amarravam povos escravizados) e rodas, objetos que simbolizavam ou simbolizam? E não pensamos que durante as férias torramos no sol da praia tal qual escravos eram castigados com sal do mar e raios de outros tempos. INVERSÕES! Como a montagem de carros em linhas retas que transformaram Ford em princípio orgânico, ou sinonimo, de organização. Mas, pois, somos seres-humanos, ensolarados de informações diárias e significados; no entanto, tal qual tuarêgues no deserto, duvidando das "fontes"; ou da onde provêem os dados... Que os objetos explicitamente representem novos tempos! E salões ou exposições se transformem urgentemente, também, em núcleos de reflexão. Não há grãos! Isso há muito é uma questão! Agora talvez, não haja forma, ou melhor, seja outra a compreensão da fôrma... Soubessem realmente os patrícios sobre Santos Dummont e falariam além dos aviões. E um metro e quarenta e oito somente! Chapéu com estilo, esticado, terno risca de giz e salto interno. Sabia ele que as aparências "enganam" e numa alusão ao nosso gênio, o mesmo não acontece via embalagens, artistas maquiados ou imagens a cabo! E Brahum (perdoe se erro o nome) que reinventou através de objetos o design tradicional e moderno do pós guerra de uma nação esfacelada também saberia disso? A importância e relevância dos objetos e contornos da paisagem... Aspas e pontos em sequência para tantas citações! ... O protesto silencioso girará em bicicletas modernas ou monociclos tecnológicos e tal qual nos diria Zaratrusta; pisar, sentir, respirar. Do conceito a noção. Estudamos isso. Saber o que é uma guerra não significa "saber, realmente, o que é uma guerra"! Não estivemos lá! A lua; estivemos lá? Décadas atrás diria c certeza que sim; mas em tempos de tão precisas imagens; receio repensar: Armstrong, o astronauta e não louis, não sentiu brisa no rosto, odores; não sentiu areia nas mãos e pisou sim, seu espesso "coturno espacial" deixando pegadas sem dedos. Será então; em tempos modernos; que ele esteve realmente lá? Porque o cineasta que foi a maior profundidade não saiu de um micro e moderno submarino; mas as imagens já eram outras; pq outras também são as tecnologias! Foi no ano passado. E agora José, diria o poeta Carlos D. de Andrade. Que a virtualidade cumpra seu papel no apoio a qualidade de vida e raciocínio universal... A sela talvez; o cavalo ainda somos nós! "Que o mel é doce, é coisa que me nego a afirmar, mas que parece doce, afirmo plenamente" (Raul Seixas /compositor).PQ o chinês q "peitou" o tanque de guerra na Praça Celestial daquele ano; morreu no cárcere. E difícil, naquela cabeça, o sujeito imaginar q isso não aconteceria. Mas a vida e a escravidão não andam juntas. DEUS são ATITUDES; e um próximo para aplaudir; repetir; redesenhar. Éramos todos nós; bem verdade, vestidos daquele chinês ... (FB / Ontem / João Das Letras / codinome).
quarta-feira, 10 de julho de 2013
segunda-feira, 1 de julho de 2013
!!!!!!!!
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Dessa vez a vida me preparou um golpe. Escrevo sem corretores de texto, canetas tinteiro, esferográficas. No pulso forte e sincopado dos dedos, no teclado, perdi o medo do escuro no último acorde do silêncio que não percebia. Posições definitivas sobre possíveis temas não existirão quase sempre em função da eterna transformação? As vezes não... Células envelhecem ou eletrodomésticos sucateados? Em algum momento tanto faz. Porque o cume do acontecimento seguinte, e podre, que ilumina de cinza o vão das idéias transparece. Daí que é tanta merda; tanta tanta tanta... Que sinceramente, a pele ou o radiorelógio jurássico quase chegam a significar a mesma coisa. Não quero revelar o motivo exato da pólvora queimando o cérebro; ou incendiar o terreiro, engordar a turba. Mas certos movimentos remetem diretamente aos deuses pessoais e intransferíveis de cada um. Que aliás, ressaltam nos papiros a lei do retorno... Intranferível senhores... Pelo menos isso...
FREE
Free Style... Expressão americana para rappers que improvisam. Ou tatuadores que ousam delirar nos braços e costas e tronco; "pichadores" da epiderme e artistas contemporâneos dessa arte marginal. Canções ou desenhos admiro os caras. Ô! Coragem de exercer o ofício e honrar a confiança do outro. Ouvi falar pouco que a idéia dera errado. E continuo mandando as favas os corretores de texto. Escrevo quase a ode aos erros... Aqueles assumidos, sinceros, que antecedem a redenção e posteriores formais desculpas. O perdão católico em conluio a justiça africana. Meu pai... É cada absurdo tão desnecessário que o tempo voando vira mentira de pagão. Adornada de ouro em pó e rugas...Só que choveu amigo! O que era dourado escorreu pelo ralo e acabou no Guandú. O tempo fez-se dono e parou os rastros. As formas desbotaram mas lembram o que nunca desejamos esquecer. Estariam ali pq!? E os absurdos como notícia no esquecimento, "aguardam" o retorno... Free Style: acredito na eternidade do improviso registrado na hora dos poucos ouvidos que perceberam... E ali, como bêbado, mentira é conversa do dia seguinte...
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