quinta-feira, 14 de março de 2013

O sol, implacável, despertaria sua ira. Queimaria a pele dos homens e das folhas e qualquer sombra de teimosia. Se a tudo iluminava convidaria os olhos então; a reflexão; emanando odores, evaporando água suja, e criando desertos inteiros como quem adverte a própria existência. Secaria a língua dos feitores, de suas mulheres e filhos; entendia que o perdão escondia a necessidade. Era um guerreiro! Alastraria a fúria dos oceanos e as rachaduras do deserto. Secaria rios e inundaria os paletós...