Tinha medo de dormir no escuro, dizia. E era com tanta enfasê, tanta, q convenceria qualquer aspirante a padre a um perdão incondicional. Mas a escuridão não fora o princípio de tudo, perguntava aflito. Holofotes uterinos seriam novidade. Tecnologia intramuscular, ressonâncias; muita "mudernidade" para q não houvesse argumento. A quem pertencia toda aquela noite; aquele breu carcomendo sonho emancipado; e uma vontade pouca de chorar. Hoje, somente hoje, não era dia. Deveria acalmar os 1000 abdominais e calar uma desastrosa perda de gordura. Novamente o problema era inverso. O outro lado...Era bem mais desagradável; tolir a gula ao invés de abstrair. Menos um pecado e duas respostas: o respeito ao cavalo, ou aparelho, ou qualquer definição de linha espiritualista... Ou engordar os olhos, com a plástica de pintura suada, trabalhada em acadêmia, numa reprodução ininterrupta de endorfina. Tinta? Só no cabelo. E uma certeza burra, de não haver perdido nada. Nem a paisagem! Sobre o tempo, concordo. Mas a relação direta entre o pecado e aquilo q delicadamente chamamos "aventura motriz"... Esta perda é impagável senhores... E senhoras.O pensamento gasto caduca o tempo, e é aí, extamente aí, é o ponto final.

A mina fala de boa q vai encontrar uma amiga, o namorado dela e outro amigo do amigo do cara, para dar uma chegadinha logo ali em Santa Tereza... E se prepara às 8 e diz q retornará em breve porque vagabundo já entornou tudo e por volta das três passará a chave no trinco anunciando aos familiares o retorno...

Mas em Londres sair cedo é para se chegar às onze, e consumir horas merecidas de sono longo...

E quer murar a suprema sensibilidade com discursos planejados até q porventura do acaso, num dia desses qualquer, trocam as pernas os personagens da história seguinte com os mesmos atores que vão passar...

Anda companheiro. Perdemos tanto tempo sem saber q o tempo era tanto. Se chora sozinho, invalida a atitude, não! Quem não possue bocados desenfreados de um Tom Waits comportamental! Somos motoristas de taxi na avenida do prumo pessoal, impulsionando cartas de tarô e tudo q possa significar a Roda da Fortuna. Anuncia que vc está no jogo; somente! Mas anuncia... Conviva com a vida q é sua! Na labuta da tentativa ou praticando a função sob o sucesso ou na sobrevivência loquaz de um enfadonho lado B. Pq não se valoriza o aprendizado? Q seja prêmio de consolação... Fala sério irmão! O culto ao telhado cristalino não foi premissa de século algum. Teto de vidro e a nova ordem. Ponto e contraponto. A origem da canção e a merda moderna. Em algum segundo do hemisfério, pensando em música, o profano e o sagrado convergeram energias num só movimento, ou uma coisa só; ou até, q se venha a sugerir o contrário! Carvão e diamante, ouro e lodo. // Melhor: Ouro de Tolo. A canção de Raul só se entrega por citar um automóvel da marca q é dita e é um Corcel 73. Pensando em Gaza acho interessante a reflexão, "Que separam quintais..." Lembra? Até! J //