quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Tinha medo de dormir no escuro, dizia. E era com tanta enfasê, tanta, q convenceria qualquer aspirante a padre a um perdão incondicional. Mas a escuridão não fora o princípio de tudo, perguntava aflito. Holofotes uterinos seriam novidade. Tecnologia intramuscular, ressonâncias; muita "mudernidade" para q não houvesse argumento. A quem pertencia toda aquela noite; aquele breu carcomendo sonho emancipado; e uma vontade pouca de chorar. Hoje, somente hoje, não era dia. Deveria acalmar os 1000 abdominais e calar uma desastrosa perda de gordura. Novamente o problema era inverso. O outro lado...Era bem mais desagradável; tolir a gula ao invés de abstrair. Menos um pecado e duas respostas: o respeito ao cavalo, ou aparelho, ou qualquer definição de linha espiritualista... Ou engordar os olhos, com a plástica de pintura suada, trabalhada em acadêmia, numa reprodução ininterrupta de endorfina. Tinta? Só no cabelo. E uma certeza burra, de não haver perdido nada. Nem a paisagem! Sobre o tempo, concordo. Mas a relação direta entre o pecado e aquilo q delicadamente chamamos "aventura motriz"... Esta perda é impagável senhores... E senhoras.O pensamento gasto caduca o tempo, e é aí, extamente aí, é o ponto final.

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