sexta-feira, 27 de março de 2009

(Cultura Persa) Talvez... Pouco houvesse a creditar as narrativas deste porte, fosse quando pudesse. Perguntar-se-á o leigo. E daí? Adianto-me, caríssimo público. Um fato difere. Único; quase, um noticiário...
Corta; entram os megafones: Digam que uma mulher, proveniente da sociedade latino-americana, neta de europeus poloneses, de olhos azuis turquesa e pela alva, ama um país trancado, dividido, másculo e milenar. Farto, de uma herança arqueológica que explica uma brutal tolerância aos costumes, e a generosidade que só a (há?) história condiz... Ou conduz... Depois, faça uma pausa e diga que é o... Irã. E foram quase quinze anos passados. Desprezar a cultura persa, e o que até hoje perdura exatamente como em outras épocas de longe. E uma mulher que ama dunas e mar. E o conhecimento de toda causa e idioma. E tradições, ou; traduções (?). Parece aos olhos de um escritor-jornalista que naufragar numa tempestade de areia (!) seria não içar a possibilidade desse conhecimento? E principalmente, contribuir para desfazer mitos e citar seus verdadeiros tons.
Quantas são as cores e variações; de vermelho, verde esmeralda, azul turquesa... Um país não se faz de homens bombas senhores!... Essa frase já foi dita e na sequência um pouco da históriaPersa... Parte de onde tudo começou... Ao barco que poderia movimentar uma cultura específica, milenar; sejamos o remo. Que todos sejam bem-vindos a este universo... Contado através do amor de uma mulher, e do orgulho de ter sido parte da história daquele lugar.