segunda-feira, 2 de março de 2009

Pedro Poeta // A poesia de Pedro não fala; canta. Contemporiza, Exalta. E é no bumbo q faz estrada. Onde o chão é grave e a vida ecoa. Mas a música, senhora teimosa de hiatos profundos, parece curvar-se ao mundo e pedir humilde... Passagem; Porque na poesia do moço do verso que canta. Passarinho pede licença e o texto rompe a regra. Como quem perde o caminho Para achar outra forma, ou fôrma. Não tem paciência a ciência 100 par! Era do nada, um nada de menos ainda. Só calmaria de vento abanando, página virada. Sopro q não soa, canta... Pano de pó letrado. Poeira de rabisco... Risco de poesia... Com assinatura de nome de apóstolo que perdeu a cruz e moveu a espada, no cume da santa, palavra inventada // Para P.Rocha