segunda-feira, 4 de maio de 2009

De uma forma estranha, mas realmente estranha, me considero otimista. Pela vida afora me coloquei a disposição desta compreensão suave. Foi difícil entender certas frases como “perdoa pai eles não sabem o que fazem”, acompanhar os noticiários etc... Passado muito tempo, cometido de falhas e arrotando minhas teorias acabei vitimado por mim... Mesmo! Porque bem verdade é, que colocamos a disposição do próximo quase sempre, nossos ranços diluídos em lições de moral ou sugestões que elevem o outro. No entanto custo a crer que a maioria não venha a repetir como um papagaio multicolorido suas próprias subjetividades e no ato da comunicação, inconscientemente ou não, venham a trabalhar suas neuroses e se aproveitem do ouvido alheio para uma informal sessão de psicanálise... Verborragia! Comigo não violão... Hoje só falo sobre o Flamengo... Se te ajudar, chuta o bode para escanteio... Não vou escutar ninguém porque uma vez... Sempre...