quinta-feira, 21 de maio de 2009

Já dizia o caboclo. Malandro só é malandro até encontrar outro. Chega todo, todo; Esticando os “zoinhos” pra complementar a pose, até perceber num raio próximo que não é o único... Outro marmanjo faz cara de sabedor, tira e coloca os óculos centenas de vezes até depurar o restante da coreografia num surpreendente levantamento de copos. Seca a espuma martelando suavemente dezenas de guardanapos de papel contra os lábios grossos de barba mal feita... Por outro angulo, aquele, o primeiro, gira, olha pro lado que não interessa a nenhuma das partes, delimita o território, e não mija no poste pra não correr o risco de não ser notado, ou dotado de pouco. Por vezes a referência é um imenso problema... E se o galo canta de longe um responde, e depois mais um, e assim caminha a senhora “umanidade”. Sem H mesmo! O tempo urge. Falei noutro dia sobre a abreviação e padronização das palavras, e no absurdo disso tudo... // parte 2 // Mas voltemos a “samambaia”: o ponto é o cercado de solo ruim... Em conluio a total perseverança de uma sedução desajeitada, corrida, decorrida, arranjada, ou desarranjada. Ultrapassada... Quase sempre de passagem! Tanto esforço! E quantas vezes você se deu bem! Ou se juntou... Ou se casou!? E foram tantas e tantas e tantas vezes...