sábado, 16 de maio de 2009

Colagem // "Sempre preferi acreditar que negociava com quem me habitava. Alma! Rezava em silêncio por aqueles que não sabia e cantava para explanar minha forma de conjurar a vida, sem maiores conhecimentos de causa. Com ouvidos e olhos que dispensavam lentes de ocasião... A responsabilidade com que nos portamos enquanto indivíduo seria a bagagem do que viríamos a carregar, pensava. A troca! Amai-vos como se a ti mesmo. Ouvia ali, acolá, daqui a pouco, na próxima... O próximo! Mas toda agressão ao dia seguinte é compaixão estagnada. Praga moderna... Sugiro que ao término de tudo, o caboclo perfure a crosta sem arranhar, deleitando músculos retraídos e adormecendo suave a pálpebra, para rejuvenescer ao acordar. A teimosia é cabra ruim! Sem sobrenome. O procedimento relacionado ao desempenho de cada um, que por causa inerente, frequentemente é renegado - ou não realizado! - acaba por si só, se adaptando!... Mas é preciso esvaziar a garrafa pra depois encher de novo! Do aprendizado ulterior! Ou do seguinte, se preferir ... Senão agoura. Fica parecido com tecido encanecido. Por mais que se entupam de clorofila. O que resta (?)... O corpo? Transporte gratuito de questionamentos! Congestionamento do espírito santo, lotação e purgatório, que é quase a mesma coisa! E é ligeiro o carteiro, por isso não nega e corre atrás! Pra saber do seu mote! E o que venha isso a significar... De passagem... Manda a carta, espera não"...