sábado, 6 de junho de 2009

... Sucumbiria ao véu de lembranças que permaneceriam imóveis num museu de massa cefálica. Espremeria as últimas sobras de antigos vinténs, mesclaria crenças e por um momento seria um pouco de tudo. Santo de jatobá movendo a espada da religião que multiplica um único sentido de gratidão. Não perderia segundos de pose; mas posses. Não perderia nada! As mãos que doesse à paga. Era necessário; Morreria de fome porque em barriga de rico só deita peixe cru! Louvando o passado aéreo como um suspiro doce de inspiração e açúcar derretendo no vácuo da respiração. Fosse com dança ou ladainha: um sopro de brisa não vira ventania sozinha...