terça-feira, 23 de junho de 2009

A festa num outro plano continuaria. Porém seguindo outra via... Copacabana reunia a diáspora do mundo. Suas religiões, comunidades e aqueles que jamais deveriam pertencer aquele lugar. Amava a paisagem com olhos de turista que não compreendia. Em 1912 um francês debruçado numa pedra publicou embasbacado com a enseada, num folhetim oficial: Nessa terra, se juízo houvesse, trabalhar proibido seria. Era outra cidade, mas Copa nunca perdera a majestade. Era a tradução literal da modernidade tupiniquim em várias partes do planeta. A feira livre... Que...!