quarta-feira, 24 de junho de 2009

Tatuagem... E quando percebi morava entre o sovaco direito do Cristo Redentor e uma senhora encruzilhada. Dupla! Privilégio! Cruzava a vista curiosa, minha fé e princípios. Pensava: um corpo que cai, a gravidade, os jardins suspensos... E jurei que tatuaria um Santo Expedito se a filha de um melhor amigo nascesse em paz; E palavra juramentada em bancada de berçário é contrato sem rescisão. Aos anjos que me olham pedi licença e senti um perfume doce de vento. Aos meus guias do chão, com suas cores e espada, expliquei baixinho, fumando e buscando respostas nas formas que outra tragada desfazia. Ouvi um sorriso longe; de criança. Depois muitos! Então? Assim será, ou se bobear... Já foi.