segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Pensei que novamente pudesse ser interessante escrever. E perceber os fatos, traduzir as línguas... Quantos somos, quantos fomos e, afinal; quantos deveríamos ser? E o presságios por trás da palavra falada e o resto do tempo no contratempo dele mesmo... Os ponteiros que os olhos acompanham movem a claridade pré-determinada por minutos nunca reciclados! Depois dias, semanas, meses, anos, décadas e o centenário que a maioria certamente ainda não pretende alcançar. Mas crendo em possíveis tecnologias arrisco opinar e sugiro o questionamento... O mesmo mecanismo que segue frenético os ponteiros ao longo do que resta, parece empurrar com sopros de desejo, em direção contrária. Como se quizesse acalmar as rugas ou substituir células...