terça-feira, 6 de julho de 2010

... Os personagens. Por fim, sempre eles! Avistava a noite com ares de Bogart. Pensava na Senhora francesa e sua invejada empregada Felicite. No escritor Flaubert que era sensível e adoraria o clássico Casablanca se pudesse ter visto; mas o tempo era outro... No entanto... Para todo tempo havia um piano velho! Tudo fora rápido, instantâneo. Uma Polaroid clicada pelo olhar recôncavo que girava a enseada subdividida por toda forma de pavimento, com seus prédios imensos e dantescos, por trás dos óculos de um helicóptero. A malandragem de smoking, outra com o pé no chão. Ou era ao contrário! Um imenso curral de tudo. Isso era Copacabana... E ele...