sexta-feira, 16 de julho de 2010
Não temo palavras, nunca. Somente quem as carrega. Ou como! Entoam, transbordam. São pequenas escondidas atrás de um grito; ou de um silêncio aterrador... Ou ao contrário! E os “porquês” de quase sempre...
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial