sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Porque me deram todo mundo para sonhar? Não era minha tal responsabilidade! Que dor! Sabem os poetas suas subversões. E que em algum momento da vida não há quem não o seja... Poeta! Para o público do escritório, num consultório ou num diário que inevitavelmente certo dia virará lixo reciclado na bagaceira do tempo.

Já disse que uma senhorinha que não é daqui me disse que carregamos aproximadamente de quarenta a cinqüenta reencarnações por vez; Mesmo que, porventura, hipoteticamente; clamo; aí rapaziada do hotel que sou eu mesmo. Segura a onda porque tá complicado. Um pouco de gentileza vocabular João. A festa na cobertura que é a minha cabeça parece à tentativa de comunhão entre monges do Tibet e uma legião de cheiradores de pó. Não estou questionando porra nenhuma não. Somente me sinto assim. E não uso descongestionante nasal, e separei a palavrinha denominativa mediante protesto pacífico. E ainda afirmo que meu nome não é j...