quinta-feira, 31 de março de 2011

... Ouvi do barqueiro que era nortista da pesada que lá só se cria dono de máquina. Aquelas que chupam água e cospem argila! Ganhava o direito de pernoitar na embarcação pouco dimensionada, protegido por remendos de sobra plástica. Era o suficiente para o porre e algumas passagens pelos muitos bordéis de menores da região...

Vai esconder o pinto no ralo porque aquilo lá nem Deus perdoa! Bebe até inchar e engole teu isqueiro a gasolina. O pensamento é tosco e por isso se encaixa. E guardo o resto de percepção para reciclar outras letras. Sotaques, cores, formas; sempre penso que estamos falando de gente, embora por vezes, nem santo... Acredite. //

Ando pensando que já nasci velho, ou não vou crescer nunca! Sentirei o reumatismo dos meses, mas compassar a criança e o senhor... Porque na China, por exemplo, depois de sessenta e cinco anos todo homem é um sábio. E senhor! Sabe-se lá do que? Do tempo! Responderia... E outro dado que acrescenta a narrativa é que são bilhões a compartilhar a mesma idéia. E se a voz do povo... Ou melhor, de um povo...