sábado, 9 de abril de 2011

Continhos, contados, de carnaval // Ontem me achei sem saber o q pensar; tava perdido de todo. Parecia folião sem sono dormido. E a cidade lotada de passantes. Eram tantos os "idiomas", q qdo pedi licença p uma menininha linda desses interiores, quase ganhei 1 beijo na boca. Respondi c os ares sérios q carrego ultimamente; perdoe; tenho decisões importantes. Recebi um sorriso e ela disse. Pois é; catou o seguinte... Vida q segue, fila q anda! É festa! // Ninguém vai ler pq é carnaval. E exatamente pq é carnaval, ninguém vai ler. Mas fazemos mto pouco por nós mesmos todos os dias. Cumprimos c perfeição o trabalho remunerado; não a paz da tentativa de longevidade. Morrer p reinventar. Ser o melhor possível até onde for... E escrever p externar, esvaziar ou descobrir; a doce solidão do q se realmente é...! Namastê! Correndo p BLYSS...