quarta-feira, 22 de junho de 2011

Atendendo a pedidos repito o tx... E por vezes me pergunto a quem pertenço. Não me isento do fato de que a princípio possa estar falando de mim. No entanto tudo leva a crer que em algum momento grande nos perdemos disso. Um mínimo de consciência. Acabamos por fim redirecionando o leme para outros cantos... Talvez o comportamento coletivo; social; ou a busca da sagrada epopéia cívica: casa, família, trabalho (ou renda!). Passamos à vida crendo em artifícios divinos sem quase sempre pensar e respeitar o próximo... E é claro que em algum lugar chove novamente. Agora quase todos os dias! Lembra-se de Blade Runner? E da teoria de Gaya? Da esfera lavando a terra e cuspindo engravatados, molambentos, analfabetos e doutores cheios de dentes brancos. O mesmo ponto! Ou fim? Tudo sobre o mesmo plano espacial. Endereços? Confins do mundo, rua primeira de todas... Que é perto lá de casa! Somos de uma natureza egoísta mesmo. Gostaria TALVEZ de ser vários; estar simultaneamente em todos os lugares para “rugir”, ou permanecer em movimentos cadenciados; carregando sacos e reunindo roupas. Esforço humano ou... Humanização... Amanhã também poderei estar nadando em esgoto e talvez alguém que seja “muitos” ao mesmo tempo, possa me socorrer. Torno a repetir... A razão maior dos nossos dias não seria se desprender de 1 oceano de babaquices para ter mais tempo e focar as necessidades alheias. Democratizar universos. E quem sabe, num dia longe, reciclar as fardas e reinventar outras vestimentas. Quando distribuírem as prioridades, muita coisa há de mudar senhores...