sábado, 20 de agosto de 2011


Nada nessa vida pagaria aquele caminho sórdido. Era necessário! Escrevia e daquilo vivia. Era além, do ganho. Pão de todo dia e quase; necessidade. Sabia q a existência não duraria daquela forma. Era mera constatação e obviedade. Tempo, custo. E o benefício por fim! Como julgar, no furor dos afazeres; e prazeres; o q é o certo e aonde se esconde o errado. Nesse dia pensava que todo juízo possuía um preço. E era amargo e nervoso como chimarrão atravessando tubo de metal fino e fervente. A IDÉIA; imaginar o vão de elucubrações e conclusões e outros “tios” que não caberiam em palavras pequenas. Por mais que fugisse; como se da morte fosse, não correria mais do que aquilo que pudesse. Reza de filho é bem acompanhada! E sabia que não devia. Porque palavra de homem; é palavra; e isso nada tem a ver com sexo. Da onde partem? São gargantas; e órgãos comuns que assopram contra a gravidade até virar; PALAVRA. Hoje escrevi que o bom do lugar comum é exatamente... Ele mesmo. Não sei se entenderam muito; mas a metáfora caberia no que acaba de ser escrito. Como a primavera que mesmo de longe ainda faz flor. Porque flor lembra... Primavera! Então vento outono. Ou restou mesmo o frio invernal e um calor sertanejo? Quem tem a PALAVRA! Se todo exército levasse um verso, falaríamos em algum momento, com outros tradutores. Olhos de retina; não máquinas! O que somos e o que és? Transformamos-nos na virtualidade de todo dia. Computadores ou celulares. Novamente: PALAVRAS que definiam a biologia humana e suas divinas interferências. Na cadência sem escrita, sem paisagem, rosto, olhos; SONORA será. Eletrônica!