sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Queria poder desaparecer e acordar sem identidade; num lugar chamado casa, q fica na rua Terra, ao lado do entardecer; tomaria café, falaria do violão, até a próxima chuva forte, q derretesse minhas ilusões de sabonete...!

A poesia derramada à conta gotas sobrevive na alma! Tão concentrado o néctar, q sustenta em pé “sua fonte”. Quisera soubessem a dor de escrever; poderia dizer. Sobre o alívio disso tudo; é outra natureza de avaliação.  Menos "umana".      
+ Racional / social.  1a opinião somente...

Quanto tempo mais, precisarei p saber o não sinto. PQU "dores intelectuais" com hora determinada é espaço vazio e isso seria outra interpretação. O egoísmo humano chega a ser ridículo. Palavras certas, nas horas adequadas; aliviam, desanuviam; fazem compreender... Novamente pensei na "Nossa Senhora do Silêncio", q o ainda menino Fernando Pessoa dizia quando se referia à lua... E 1 pouco de claridade infantil, p purificar alma surrada!


SE pedem repito. O q falo. Aquilo q escrevo nesse livro abstrato e passageiro; quase aprender a reengenharia dos registros! Ou a ode ao raciocínio; PQ o reflexo acaba por ser anotado. Se não interessam poesias; largo tudo ao vento virtual da tela. Do seu computador. Que em tempos modernos tbém é a sua casa! PQ aos meus olhos restam os delírios; q eu mesmo construí; talvez p sobreviver... Sorrindo!