sábado, 28 de abril de 2012

A profundidade de outra literatura. Dos tempos q palavras não eram reduzidas a símbolos; e computadores moravam num futuro que não se pensava. A vida tão distante. De cartas, telefones fixos antiquados e caros e diferentes medidas. Perceber o velho é abençoar a sabedoria do novo; saudar a existência; e quem fez do caminho morada. Para dias depois, multiplicando muitas e muitas horas, somar dezenas e centenas de décadas. Até finalmente; alguém de longe; passar.