quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

... Aos meandros do tema tornava a afirmar. A grande evolução dos remédios tarja preta remendariam os anos seguintes em função do ganho capital. Dinheiro mesmo. Apressada caminha que não se deita... Mas... Anda! ... O despertador tocou duzentas vezes e meia este ano, que quase terminando está. Bota a gravata. É fundamental a sensação de pressão junto a jugular sob o sol de muitos graus. 


Bangu: nosso complexo carcerário lotado. Trinta por cento deveriam estar fora dali. Ouvi na TV, portanto como bom brasileiro diria que deve ser quase a metade. Ninguém produz nada, e ainda derretem ou morrem de frio. Sabia? O frio é curto, mas dói! Ou ao contrário. A meteorologia de uma “bipolaridade cívica”. Estranha a relação entre o homem e climas radicais. Do outro lado da terra, também se morre de calor, mas a noite é fria para cacete e o nome é deserto. Caatinga sem planta e calango. Jabá sem Jerimum.

 
E muitas cabeças de gavetas, espremidas e ruminando a forma de esvaziar o pote. Você vai ao psi; às vezes psi segue de “u” e tem barriga furada de peixeira ou tiro.
 



Puta que o pariu de roda, diria uma amiga velha que há muito não vejo e se bobear enrugou. Os anos caducam e continuo nessa punheta nacional. Resmungava. Não consigo relaxar e achar suave um resort no Caribe, num mundo sem grãos. Ando estranhando até a expressão popular “saco cheio”. Tornou-se agressiva, mediante crises de modernidade e um astronômico vazio.
 

Liga a televisão porque estão assassinando alguma possibilidade e não testemunharemos o furor dos acontecimentos. Contemplar o defunto é coisa do passado. Hoje a web anuncia e a rapaziada corre para ver. Chocante! Mesmo! O cara se estabacou e voou miolo feito passarada. Saca; Gritou Jerônimo. Hoje, somente agora; foi índio morto. Milésimos de segundos. Quem viu, viu. Replay em breve exclusivamente para minúcias, como por exemplo, a metragem do rombo da caixa craniana, determinado pedaço de cérebro, ou um sonho tardio que não aconteceu.



1 Bar... Da Lapa...!