terça-feira, 30 de abril de 2013


Calor lembra suor; água salgada em transpiração; "exalação"dos poros. Penso q qdo esta frio, a metáfora inversa soa coerente. O título de 1 livro de Fernando Pessoa, "O Eu Profundo e os Outros Eus"; hj, seria a poesia q resumiria o meu dia. Silêncio absoluto, palavras em movimento, na alma q é o chão, onde minha vida sempre começa. Agradeço! Namastê! Saudade da Blyss Yoga.
  •  Começo a perceber a paz nas diversas formas de silêncio; das máquinas modernas e antigas; nos passantes e suas vozes altas, nos carros e seus senhores; q bem verdade poderiam estar incluidos na categoria anterior. E no próprio silêncio; qdo o vento pede licença e assopra; lembrando q há movimento. Mesmo na falta dele...
  • Chuva lava alma pesada; relaxa os ouvidos c som sincopado. Hora p se abrigar, cuidar dos seus. Ou pensar naqueles q gostaríamos perto! Embaixo da montanha q sustenta o Cristo Redentor há uma floresta q brilha qdo chove! Como se todos os anjos não chorassem ao mesmo tempo! Ou não "varresse" o asfalto toda aquela água... Agradece; enquanto o sol descansa...
  • · Há de chegar o dia q toda argumentação será generosa; e todo álibi terá no outro, alvo. E todo símbolo a mesma bandeira; e por 1 hora teremos a mesma pele e cor de olhos e perfume. E depois, a normalidade dos fatos q contempla espelhos, multiplicada por óculos, lembrará a obra divina q por 1 motivo qualquer, perdemos de vista durante os acontecimentos e suas curvas... Nós mesmos!


... Aos meandros do tema tornava a afirmar. A grande evolução dos remédios tarja preta remendariam os anos seguintes em função do ganho capital. Dinheiro mesmo. Apressada caminha que não se deita... Mas... Anda! ... O despertador tocou duzentas vezes e meia este ano, que quase terminando está. Bota a gravata. É fundamental a sensação de pressão junto a jugular sob o sol de muitos graus.