segunda-feira, 6 de maio de 2013




OS JAPONESES DIZEM QUE A INDIFERENÇA É A FORMA MAIS SUAVE DE INTOLERÂNCIA... CONCORDO...
  

NAVEGUE PELO ARQUIVO




A vaga no centro te pertence... Feche os olhos e vá embora... Minutos de sonho acordado recomendam as horas do dia seguinte... E nada é tão longe quanto parece...

GOL... Marca de carro ou companhia aérea... Adjetivo proclamado pelo imaginário popular para designar sucesso extremo ou conclusão do objetivo... Estancamento da possibilidade de reação ou a glória do outro... O que Sacramentará a festa do porvir... Esforço conjunto para justificar administração milionária e biombo da ditadura militar (1970!)... Alívio ou esquecimento ou insucesso ou sensação de feriado prolongado. Samba e bordoada e riso que chora lágrima de uniforme... Dissolução momentânea das dívidas pessoais... Porque o mundo Travestido deFUTEBOL... De sol... Faz à ilusão da fôrma e a solidão da carne. O pensamento diluído feito antiácido efervescente porque começou o segundo tempo e tudo para... Paradinha!... Atira-se o arqueiro a flecha arremessada com ponta redonda de bola que voa, ou tiro de perna malhada que soma quilômetros por hora e faz explodir o outro lado da arquibancada cor de nuvem carregada...
O outro se cala, e quem fala até quando é o juiz... Magistrado do apito ou jogador que não foi?... De resto cantarão suas alegrias e derrotas. Como se um não dependesse do outro e pensando alto, repetissem os trejeitos, acabando por falar de todos... Nós... Até outro trovão de alegria, quando o céu desabar lágrimas de chuva salgada e o coração, feito um bumbo alucinado, esquecer que te pertence...



Quem vive de texto, não morre de tédio... Segue até o arquivo...

Pensei que novamente pudesse ser interessante escrever. E perceber os fatos, traduzir as línguas... Quantos somos, quantos fomos e, afinal; quantos deveríamos ser? E o presságios por trás da palavra falada e o resto do tempo no contratempo dele mesmo... Os ponteiros que os olhos acompanham movem a claridade pré-determinada por minutos nunca reciclados! Depois dias, semanas, meses, anos, décadas e o centenário que a maioria certamente ainda não pretende alcançar. Mas crendo em possíveis tecnologias arrisco opinar e sugiro o questionamento... O mesmo mecanismo que segue frenético os ponteiros ao longo do que resta, parece empurrar com sopros de desejo, em direção contrária. Como se quizesse acalmar as rugas ou substituir células...