sábado, 23 de novembro de 2013

" O POETA DAS COISAS SIMPLES"... No meu país; q é só meu. Seria ele presidente. E toda poesia documentação obrigatória; como prova de existência e cidadania... 
SOBRE MARIO QUINTANA

Minha poesia não me cabe; pq o caixote revestido de pele é frágil; e somos assim. Tão corajosos p falar dos outros; sábios praticantes do movimento alheio. A logística social! Falamos mal em busca do elogio... Nosso... Como quem diz: nós não! E ninguém se dá conta; ou assim parece... Q os ponteiros sobreviventes continuam caminhando.

SE pedem repito... O q falo. Aquilo q escrevo nesse livro abstrato e passageiro; quase aprender a reengenharia dos registros! Ou a ode ao raciocínio; PQ o reflexo acaba por ser anotado. Se não interessam poesias; largo tudo ao vento virtual da tela... Do seu computador... Que em tempos modernos tbém é a sua casa!... PQ aos meus olhos restam os delírios; q eu mesmo construí; talvez p sobreviver... Sorrindo!




... Daquilo q não depositamos em lugar algum; d tudo o q representamos e percebemos e adiamos e engolimos. A seco; ou olhos e bocas molhadas de saliva e informação genética q julgará possibilidades e adiantará o futuro; sem prevê-lo. Sempre estaremos sujeitos ao acidente; uma notícia. Uma capa de chuva... Ou jornal...!