segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Free Style... Expressão americana para rappers que improvisam. Ou tatuadores que ousam delirar nos braços e costas e tronco; "pichadores" da epiderme e artistas contemporâneos dessa arte marginal. Canções ou desenhos admiro os caras. Ô! Coragem de exercer o ofício e honrar a confiança do outro. Ouvi falar pouco que a ideia dera errado. E continuo mandando as favas os corretores de texto. Escrevo quase a ode aos erros... Aqueles assumidos, sinceros, que antecedem a redenção e posteriores formais desculpas. O perdão católico em conluio a justiça africana. Meu pai... É cada absurdo tão desnecessário que o tempo voando vira mentira de pagão. Adornada de ouro em pó e rugas...Só que choveu amigo! O que era dourado escorreu pelo ralo e acabou no Guandu. O tempo fez-se dono e parou os rastros. As formas desbotaram mas lembram o que nunca desejamos esquecer. Estariam ali pq!? E os absurdos como notícia no esquecimento, "aguardam" o retorno... Free Style: acredito na eternidade do improviso registrado na hora dos poucos ouvidos que perceberam... E ali, como bêbado, mentira é conversa do dia seguinte...