domingo, 23 de março de 2014

·        Minhas lágrimas envelhecidas parecem suar no subsolo da pele. Imóvel; é outro o mundo q resta; outro giro, outra gira, polos e pontos (...) cardeais.   Em silêncio percebemos nitidamente. Como jogam palavras fora! E me incluo nessa deixo claro!

·        ... Começo a perceber a paz nas diversas formas de silêncio; das máquinas modernas e antigas ou nos passantes e suas vozes altas; nos carros e seus senhores q bem verdade poderiam estar incluídos na categoria anterior. E no próprio silêncio; quando o vento pede licença e assopra lembrando q há movimento. Mesmo na falta dele...!

·        Chuva lava alma pesada; relaxa os ouvidos com som sincopado. Hora p se abrigar, cuidar dos seus. Ou pensar naqueles q gostaríamos perto. Embaixo da montanha q sustenta o Cristo Redentor há uma floresta q brilha quando chove! Como se todos os anjos não chorassem ao mesmo tempo! Ou não varressem o com asfalto toda aquela água... Por fim, agradece depois ; enquanto o sol descansa...



·        Há de chegar o dia q toda argumentação será generosa; e todo álibi terá no outro, alvo. E todo símbolo a mesma bandeira; e por 1 hora teremos a mesma pele e cor de olhos e perfume. E depois, a normalidade dos fatos q contempla espelhos, multiplicada por óculos, lembrará a obra divina q por 1 motivo qualquer, perdemos de vista durante os acontecimentos e suas curvas... Nós mesmos!