terça-feira, 22 de abril de 2014


... Aos meandros do tema tornava a afirmar. A grande evolução dos remédios tarja preta remendariam os anos seguintes em função do ganho capital. Dinheiro mesmo. Apressada caminha que não se deita... Mas... Anda! ... O despertador tocou duzentas vezes e meia este ano, que quase terminando está. Bota a gravata. É fundamental a sensação de pressão junto a jugular sob o sol de muitos graus. 



RJ, Bangu: complexo carcerário lotado. Trinta por cento deveriam estar fora dali. Ouvi na TV; portanto como bom brasileiro minimamente informado, diria quase a metade. E uma aterradora media de 5% de brancos encarcerados, somente. Alias, nessa cidade carioca, Afrodescendentes tem quase muitas vezes o dobro de chances de desaparecer! E, retornando ao tema, na jaula ninguém produz nada; alem de consumir dinheiro publico a rodo e a existência extraviada (rumores sobre bancos de órgãos e trabalho escravo rolam!). Derretem ou morrem de frio. Sabia? O frio é curto, mas dói! Ou ao contrário. A meteorologia de uma “bipolaridade cívica” ... Estranha a relação entre o homem e climas radicais. Do outro lado da terra, também se morre de calor, mas a noite é fria para cacete e o nome é deserto. Caatinga sem planta e calango. Jabá sem Jerimum.

 
E muitas cabeças de gavetas, espremidas e ruminando a forma de esvaziar o pote. Você vai ao psi; às vezes psi segue de “u” e tem barriga furada de peixeira ou tiro.