sexta-feira, 18 de abril de 2014


O SOL: descolorava o poente e o nascer seguinte. Sucessivamente, dia após dia. Por vezes sangrava de tal forma a paisagem que a pele rubra de padre implorava terra molhada. E tudo. Absolutamente tudo, nessa hora, respondia ao único astro que poderia colorir. E este, por sua vez, somente enxergava um sorriso vertical que parecia vela içada esperando o vento. Ou a calma que não possuía...