domingo, 28 de junho de 2009

Porque me deram todo mundo para sonhar? Não era minha tal responsabilidade! Que dor! Sabem os poetas suas subversões. E que em algum momento da vida não há quem não o seja... Poeta! Para o público do escritório, num consultório ou num diário que inevitavelmente certo dia virará lixo reciclado na bagaceira do tempo. Já disse que uma senhorinha que não é daqui me disse que carregamos aproximadamente de quarenta a cinqüenta reencarnações por vez; Mesmo que porventura, hipoteticamente; clamo! aí rapaziada do hotel que sou eu mesmo, segura a onda porque tá complicado. Um pouco de gentileza vocabular João! A festa na cobertura que é a minha cabeça parece à tentativa de comunhão entre monges do Tibet e uma legião de cheiradores de pó. Não estou questionando porra nenhuma não. Somente me sinto assim. E não uso descongestionante nasal. E ainda afirmo que meu nome não é j... E tudo voa com ou sem estilhaços... A máxima do pó aproveitando o tema foi no último verão. Mediante uma ausência de consumo planejada, no furor da falta de demanda as vedetes das delegacias foram justamente: pequenos furtos, roubos de automóvel e outras palavrinhas velhas. Traduzindo: nunca se roubou tanto. Quem mandou morrer de sono... Jabour falou e o nome dele começa com J, mas também não é J...