terça-feira, 9 de junho de 2009

Publicado no início do blog //

Para Pedro Poeta // A poesia de Pedro não fala; canta. Contemporiza, Exalta. E é no bumbo q faz estrada. Onde o chão é grave e a vida ecoa. Mas a música, Senhora teimosa, De hiatos profundos Parece curvar-se ao mundo E pedir humilde... Passagem; Porque na poesia do moço Do verso que canta, Passarinho pede licença E o texto rompe a regra. Como quem perde o caminho Para achar outra forma, ou fôrma. Não tem paciência a ciência 100 par! Era do nada, um nada de menos ainda? Só calmaria de vento abanando, página virada. Sopro q não soa, canta... Pano de pó letrado. Poeira de rabisco... Risco de poesia... Com assinatura de nome de apóstolo Que perdeu a cruz e moveu a espada No cume da santa Palavra inventada. Para o poeta P. Rocha