terça-feira, 20 de julho de 2010

... Era da macumba! Coisas diferentes e outras interpretações! Só isso! O amor ao outro tinha o mesmo tamanho, mas beata é beata. Estado de espírito que não muda. Planta que se cria num terreno só. Por estranheza de conhecedor, chorava como carpideira em qualquer enterro que fosse. Achava solidário e compunha bem a responsabilidade social. Rezava pro santo, mas fé mesmo, daquela que nem solado agüenta, só na dona do mar. Nascida em boca de enseada conhecia as histórias, e palavra de rezadeira era lei. Talvez das almas que não conheci fosse a mais nobre... De alma que recorda...