sábado, 29 de janeiro de 2011

A comunicação falada por si só, deveria emergir lavrada de perdão, ou simplesmente desistir. Falamos para fora, e para dentro... Simultaneamente... Em colisão!...

A boca que exala e a garganta que sopra. Como fossem de frases a embarcação. Empurra a vela, respirando diálogos num oceano vertical. Nascendo atrás dos dentes, língua, lábios e olhos e poros... E a conversa! Quem escuta?

Não sou nada que não possa ou deveria. Apenas o cara que escondi atrás dos olhos. Toda vida! Uma devoção a tudo que pudesse convencer...