Calor lembra suor;
água salgada em transpiração; "exalação"dos poros. Penso q qdo esta
frio, a metáfora inversa soa coerente. O título de 1 livro de Fernando Pessoa,
"O Eu Profundo e os Outros Eus"; hj, seria a poesia q resumiria o meu
dia. Silêncio absoluto, palavras em movimento, na alma q é o chão, onde minha
vida sempre começa. Agradeço! Namastê! Saudade da Blyss Yoga.
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
- · ... Começo a perceber a paz nas diversas formas de silêncio; das máquinas modernas e antigas; nos passantes e suas vozes altas, nos carros e seus senhores; q bem verdade poderiam estar incluidos na categoria anterior. E no próprio silêncio; qdo o vento pede licença e assopra; lembrando q há movimento. Mesmo na falta dele...
- · Chuva lava alma pesada; relaxa os ouvidos c som sincopado. Hora p se abrigar, cuidar dos seus. Ou pensar naqueles q gostaríamos perto! Embaixo da montanha q sustenta o Cristo Redentor há uma floresta q brilha qdo chove! Como se todos os anjos não chorassem ao mesmo tempo! Ou não "varresse" o asfalto toda aquela água... Agradece; enquanto o sol descansa...
- · Há de chegar o dia q toda argumentação será generosa; e todo álibi terá no outro, alvo. E todo símbolo a mesma bandeira; e por 1 hora teremos a mesma pele e cor de olhos e perfume. E depois, a normalidade dos fatos q contempla espelhos, multiplicada por óculos, lembrará a obra divina q por 1 motivo qualquer, perdemos de vista durante os acontecimentos e suas curvas... Nós mesmos!
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
... Aos meandros do tema tornava a afirmar. A grande evolução dos remédios tarja preta remendariam os anos seguintes em função do ganho capital. Dinheiro mesmo. Apressada caminha que não se deita... Mas... Anda! ... O despertador tocou duzentas vezes e meia este ano, que quase terminando está. Bota a gravata. É fundamental a sensação de pressão junto a jugular sob o sol de muitos graus.
Puta que o pariu de roda, diria uma amiga velha que há muito não vejo e se bobear enrugou. Os anos caducam e continuo nessa punheta nacional. Resmungava. Não consigo relaxar e achar suave um resort no Caribe, num mundo sem grãos. Ando estranhando até a expressão popular “saco cheio”. Tornou-se agressiva, mediante crises de modernidade e um astronômico vazio.
Liga a televisão porque estão assassinando alguma possibilidade e não testemunharemos o furor dos acontecimentos. Contemplar o defunto é coisa do passado. Hoje a web anuncia e a rapaziada corre para ver. Chocante! Mesmo! O cara se estabacou e voou miolo feito passarada. Saca; Gritou Jerônimo. Hoje, somente agora; foi índio morto. Milésimos de segundos. Quem viu, viu. Replay em breve exclusivamente para minúcias, como por exemplo, a metragem do rombo da caixa craniana, determinado pedaço de cérebro, ou um sonho tardio que não aconteceu.

Bangu: nosso complexo carcerário lotado. Trinta por cento deveriam estar fora dali. Ouvi na TV, portanto como bom brasileiro diria que deve ser quase a metade. Ninguém produz nada, e ainda derretem ou morrem de frio. Sabia? O frio é curto, mas dói! Ou ao contrário. A meteorologia de uma “bipolaridade cívica”. Estranha a relação entre o homem e climas radicais. Do outro lado da terra, também se morre de calor, mas a noite é fria para cacete e o nome é deserto. Caatinga sem planta e calango. Jabá sem Jerimum.
E muitas cabeças de gavetas, espremidas e ruminando a forma de esvaziar o pote. Você vai ao psi; às vezes psi segue de “u” e tem barriga furada de peixeira ou tiro.
Puta que o pariu de roda, diria uma amiga velha que há muito não vejo e se bobear enrugou. Os anos caducam e continuo nessa punheta nacional. Resmungava. Não consigo relaxar e achar suave um resort no Caribe, num mundo sem grãos. Ando estranhando até a expressão popular “saco cheio”. Tornou-se agressiva, mediante crises de modernidade e um astronômico vazio.
Liga a televisão porque estão assassinando alguma possibilidade e não testemunharemos o furor dos acontecimentos. Contemplar o defunto é coisa do passado. Hoje a web anuncia e a rapaziada corre para ver. Chocante! Mesmo! O cara se estabacou e voou miolo feito passarada. Saca; Gritou Jerônimo. Hoje, somente agora; foi índio morto. Milésimos de segundos. Quem viu, viu. Replay em breve exclusivamente para minúcias, como por exemplo, a metragem do rombo da caixa craniana, determinado pedaço de cérebro, ou um sonho tardio que não aconteceu.

1 Bar... Da Lapa...!
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Sobre a existência, a única que
conheço é a minha. Não por opção; ao contrário! Pela total ausência dela!
Porque sobre oceanos e profundidades sabemos pouco, muito pouco mesmo. Isso se
dimensionarmos e percebermos que não há silêncio (!) onde oco além dos músculos
e camadas mora indivisível, alma. Porque só sono “100” sonho para distrair as
horas no breu dos acontecimentos inconscientes; ou calar os “afazeres” e o
relógio temporariamente que seja. Depois a rotina surda de tomar café e bater o
ponto. Todo dia, todo dia, todo dia, todo...
Mas compensar o resto para que a vida reinvente sua expressão em arte,
também é interessante. De tal forma, tão visceralmente; que até no mero ato de abrir
os olhos, permaneçam calmas as planícies do reflexo. E um ponto de solidão
inerte justifique a paisagem e não mais adjetivos turvos, interpretações
(inevitáveis) errôneas. Disse-me um conhecedor das coisas que ser feliz ou
triste dá trabalho e engorda as extremidades. Vale o susto? Então gastar
raciocínio indevido, no mote que te pertence: leitura, yoga e tudo que possa
refazer a grama, asfaltada debaixo dos pés.
Inversões
Ou
Subversões?
Estranho relacionar a
expressão AMOR LIVRE ou SEXO LIVRE, com perversão ou esbórnia. Se no cerne
familiar, livre é o pecador, o que fazem os casais durante vidas inteiras? E a
formação do conceito real da palavra; FAMÍLIA; como isso se refletirá nos
filhos, no espelho genético, que se tornarão atitudes.
A língua que paga o verbo
quente, no translado do que se aprende, do que é falado; da sociedade moderna,
triste; OU ao contrário.
E o isolamento da questão
restrita ao grupo somente, por sua vez, não seria a filosofia do condomínio ou
numa ótica qualquer, o retorno às muralhas da idade média; onde sempre eram
aguardados os bárbaros, colonizadores ou mesmo os pais, dos “filhos... Da mãe”,
que na raiz histórica da árvore genealógica dos acontecimentos, serão por fim, nossos parentes.
ADORO ESSE TX : Uma Clarineta, um Trompete e uma Ninfeta Piranha Menor de Idade
//
O trompetista era estudante dedicado. Tinha méritos o rapaz sim. Fora sozinho para o exterior, estudava muitas horas por dia. Aprendeu a ler partituras como se livros fossem; e outras línguas também. Méritos...! Mas o ego; ah! Inimigo mordaz. SE “encarregara” de criar um sujeito com vícios diferenciados da erudição. Garotas menores de idade por exemplo. Fácil perder o rumo sem ver o rosto do cobrador! A empáfia absurdamente dimensionada sorria sozinha quando vestia um terno para tocar na filarmônica; Era “concursado” o capeta e ganhava bem! E elas acreditavam que isso ainda era bom partido e ele vendia o peixe! Porque feminismo em certos lugares é palavra em desuso! Problema era pagar o pedágio ou a conta. Sovina o rapaz que tinha quase trinta! Se cair mete o nariz no chão porque à mão não abre nem para dar tapa! O outro, mais velho q tinha seus trinta e mais de meia década, era racista, gago e nascera numa dessas cidades do interior de Minas. Se auto-intitulava austríaco! Racista de carteira; reza a lenda, muito pouco dotado. Mas sabia seduzir e vá entender o resto! Nomes pomposos, gentilezas, outras línguas; sei lá. Um copiava a podridão do outro. Caçadores de periferia de garotinhas menores de idade.
Ela pessoa boa, ingênua (ou não!); mas menina. Filha de mãe preta e parenta de vários. Dezesseis anos e já morava na capital. Crescera numa dessas cidades diminuídas e cantadas por sertanistas. Linda! E Se deixou levar com olhos grandes de chocolates franceses e vinhos. E iludir quem tem dezesseis! Simples seria ! Vendemos a alma por um preço pífio às vezes não! Ou; um mínimo para quem pensava não ter nada; pingo de pirita que era mina. E não faltava nada à filha da mãe! Futilidade moderna; ausência de pai e cinto. E a mãe, viajava para projetos sociais. Trabalhava na área da saúde pública e se enfiava aonde ninguém queria! Cuidava de problemas bucais, mas mesmo assim, suas palavras nas orelhas da menina não ecoavam, viravam vento, diziam nada.
E fôra ela, o parque de diversões dos moços. O que fizera com um, que de tanto contar, com o outro fora repetido em dobro! Entregara a menina com os seus segredos, o trompetista. Fácil ser o melhor, quando segredos não existem. O outro foi!... A Geni de Chico; A madalena de alguém. E várias vezes, quando a orquestra não tocava, lá estavam; ela fingindo estudo e batendo ponto à tarde, saciando a fome de marmanjo da vez, que cospe na cara e dá pancada nos glúteos; depois espalha nas rodas sociais o que acontece com orgulho e menininhas menores de idade.
Mas, voltando a vaca fria, ficou impressionada mesmo com o “som da clarineta”. Dizem q até 1a parceira apareceu! Sabia agradar porque do amigo estreante ouvira as estórias. O que fazer! O outro virou fachada! E "servir" quem renega a cor da mãe? Frase forte essa...
Continuemos: No fundo abissal daquela passa, passa, ou troca, se escondia oculto; talvez; o desejo secreto dos rapazes. Especialistas em sopro e outras embocaduras! O que diria Sigmund Freud que criara a psicanálise! E a figura da mãe entraria aonde? Eram quase irmãos! Incesto homosexual moderno? Talvez. Porque mergulhar entre as pernas cujo outro se esbaldou e desdenhou depois de se divertir, sem preservativos e sombras de respeito e outras moralidades em desuso. E pedir de volta com ares de desejo profundo!
Mas havia 1 detalhe; 1! E não tão pequeno quanto o falô do mais velho: O trompetista quis voltar ao duo; mas na partitura; só escrita estava; a melodia da clarineta!
Meu pai! Com permissão atestada em conversa de balcão... E contam que muito rápido foi à passagem de um para o outro. Presentes !? Dias que resumiriam aquela amizade eterna e profissional de anos. E com o aval do dito; ou, o do trompete, abrindo alas para a clarineta. E convivendo; todos os dias... E dizem que o segundo instrumento, é bem mais difícil de aprender!... Deveriam ser mais modernos e correr um risco qualquer aqueles dois, porque na minha terra, quem come caroço, deseja a fruta. Se estiver errado, por favor, corrijam... Nada contra, mas “viadagem”mal resolvida é Fo da!
Sobre ela; hoje alcançou a maior idade disseram; e têm problemas de foco, inseguranças absurdas. Não sei se acabou mais ou menos piranha do que deveria ser... E fingia com certeza infantil, que era bem resolvida; ou realmente pensava... Nome não conto! Não assino embaixo por afirmação nenhuma que venha dali; Porque verdade é outra coisa. E talvez; a coroa não caiba na cabeça do olho que enxerga o castelo! Fazer o que? Dizem que foi estudar música na escola de um e a mãe continua rezando uma coleção de novenas e cuidando daqueles que ninguém quer. Sem nunca deixar de pensar na filha! Merecia àquela senhora não! Mas tem sabedoria... Alguns contam que a guria voltou a freqüentar a casa dos “boqueteiros” (perdoem os puristas novamente) e que o trompetista corre atrás feito rato no queijo. Nisso eu talvez apostasse!... E não conseguiu se esconder; porque fugir é muito difícil; dessa estória de ninguém! É feiosa... Ilegal e notícia...
1a crônica triste
O trompetista era estudante dedicado. Tinha méritos o rapaz sim. Fora sozinho para o exterior, estudava muitas horas por dia. Aprendeu a ler partituras como se livros fossem; e outras línguas também. Méritos...! Mas o ego; ah! Inimigo mordaz. SE “encarregara” de criar um sujeito com vícios diferenciados da erudição. Garotas menores de idade por exemplo. Fácil perder o rumo sem ver o rosto do cobrador! A empáfia absurdamente dimensionada sorria sozinha quando vestia um terno para tocar na filarmônica; Era “concursado” o capeta e ganhava bem! E elas acreditavam que isso ainda era bom partido e ele vendia o peixe! Porque feminismo em certos lugares é palavra em desuso! Problema era pagar o pedágio ou a conta. Sovina o rapaz que tinha quase trinta! Se cair mete o nariz no chão porque à mão não abre nem para dar tapa! O outro, mais velho q tinha seus trinta e mais de meia década, era racista, gago e nascera numa dessas cidades do interior de Minas. Se auto-intitulava austríaco! Racista de carteira; reza a lenda, muito pouco dotado. Mas sabia seduzir e vá entender o resto! Nomes pomposos, gentilezas, outras línguas; sei lá. Um copiava a podridão do outro. Caçadores de periferia de garotinhas menores de idade.
Ela pessoa boa, ingênua (ou não!); mas menina. Filha de mãe preta e parenta de vários. Dezesseis anos e já morava na capital. Crescera numa dessas cidades diminuídas e cantadas por sertanistas. Linda! E Se deixou levar com olhos grandes de chocolates franceses e vinhos. E iludir quem tem dezesseis! Simples seria ! Vendemos a alma por um preço pífio às vezes não! Ou; um mínimo para quem pensava não ter nada; pingo de pirita que era mina. E não faltava nada à filha da mãe! Futilidade moderna; ausência de pai e cinto. E a mãe, viajava para projetos sociais. Trabalhava na área da saúde pública e se enfiava aonde ninguém queria! Cuidava de problemas bucais, mas mesmo assim, suas palavras nas orelhas da menina não ecoavam, viravam vento, diziam nada.
E fôra ela, o parque de diversões dos moços. O que fizera com um, que de tanto contar, com o outro fora repetido em dobro! Entregara a menina com os seus segredos, o trompetista. Fácil ser o melhor, quando segredos não existem. O outro foi!... A Geni de Chico; A madalena de alguém. E várias vezes, quando a orquestra não tocava, lá estavam; ela fingindo estudo e batendo ponto à tarde, saciando a fome de marmanjo da vez, que cospe na cara e dá pancada nos glúteos; depois espalha nas rodas sociais o que acontece com orgulho e menininhas menores de idade.
Mas, voltando a vaca fria, ficou impressionada mesmo com o “som da clarineta”. Dizem q até 1a parceira apareceu! Sabia agradar porque do amigo estreante ouvira as estórias. O que fazer! O outro virou fachada! E "servir" quem renega a cor da mãe? Frase forte essa...
Continuemos: No fundo abissal daquela passa, passa, ou troca, se escondia oculto; talvez; o desejo secreto dos rapazes. Especialistas em sopro e outras embocaduras! O que diria Sigmund Freud que criara a psicanálise! E a figura da mãe entraria aonde? Eram quase irmãos! Incesto homosexual moderno? Talvez. Porque mergulhar entre as pernas cujo outro se esbaldou e desdenhou depois de se divertir, sem preservativos e sombras de respeito e outras moralidades em desuso. E pedir de volta com ares de desejo profundo!
Mas havia 1 detalhe; 1! E não tão pequeno quanto o falô do mais velho: O trompetista quis voltar ao duo; mas na partitura; só escrita estava; a melodia da clarineta!
Meu pai! Com permissão atestada em conversa de balcão... E contam que muito rápido foi à passagem de um para o outro. Presentes !? Dias que resumiriam aquela amizade eterna e profissional de anos. E com o aval do dito; ou, o do trompete, abrindo alas para a clarineta. E convivendo; todos os dias... E dizem que o segundo instrumento, é bem mais difícil de aprender!... Deveriam ser mais modernos e correr um risco qualquer aqueles dois, porque na minha terra, quem come caroço, deseja a fruta. Se estiver errado, por favor, corrijam... Nada contra, mas “viadagem”mal resolvida é Fo da!
Sobre ela; hoje alcançou a maior idade disseram; e têm problemas de foco, inseguranças absurdas. Não sei se acabou mais ou menos piranha do que deveria ser... E fingia com certeza infantil, que era bem resolvida; ou realmente pensava... Nome não conto! Não assino embaixo por afirmação nenhuma que venha dali; Porque verdade é outra coisa. E talvez; a coroa não caiba na cabeça do olho que enxerga o castelo! Fazer o que? Dizem que foi estudar música na escola de um e a mãe continua rezando uma coleção de novenas e cuidando daqueles que ninguém quer. Sem nunca deixar de pensar na filha! Merecia àquela senhora não! Mas tem sabedoria... Alguns contam que a guria voltou a freqüentar a casa dos “boqueteiros” (perdoem os puristas novamente) e que o trompetista corre atrás feito rato no queijo. Nisso eu talvez apostasse!... E não conseguiu se esconder; porque fugir é muito difícil; dessa estória de ninguém! É feiosa... Ilegal e notícia...
1a crônica triste
Sempre acreditei q toda poesia é o
retrato falado de 1a situação; ou a tradução de qualquer subjetividade. Como a
música instrumental qdo sinaliza o título; ou a erudição q nomeia movimentos. E
pensei q não saber tanto, em tempos de "superlotação do chip mental",
poderia ser 1a dádiva. Se o verso em seguida dimensiona o q há de aparentemente
pouco. E adornar a letra c som, é fazer- se entender. Como se todos soubessem
ler. Ao mesmo tempo.
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