Do que vale morrer de sonhos... Sem pés para caminhá-los!
E certo dia disse a mim mesmo; agradecerei todos os dias. Qdo houver chuva descobrirei sol; qdo for grito, será música! PQ agradecer a existência com certeza é a forma mais ajuizada de fazer valer todos os ensinamentos. E mtos me abriram portas. E não haveria palavras p citá-los... E os q fecharam, 1 perdão sonoro tbém... Dia de esvaziar o pote!
FELIZ ANIVERSÁRIO... Disse ao meu espelho; quando duvidava!
Não tenho horas; p perdê-las. Por isso conto nos dedos dos pés o caminho seguinte; Pudera montar ponteiros e retornar. Mas pensaria duas vezes. 2as! Se pudesse! Então alinho o calcanhar e impulsiono a MINHA palavra. Como se a "lida" ao cavalo agradecesse; e sigo o próprio rumo; PQ não tenho horas há per... E desde pequeno, muito; acredito na prestação de contas... Só uma opinião!
Porque o plural da minha dor sou eu. E o restante da platéia que me perdoe. Mas ainda assim, serei o primeiro da fila; expectador, espetáculo; parte. Quem se habilita? Tomar a voz do dono e recomeçar o ato. Ser o próximo palhaço, passante. No próximo instante de interferência. Movimentos são como o vento; fazem e se refazem transparentes; em constantes proporções que não cessam... Mas voltam!
Quando era pequeno, tropecei num verso, e até hoje, continuo,
c
A
i
n
Do...!
Chineses //
Olhamos pequenos chineses,
Que nos vêem menores e insanos;
Veneram sábios como deuses,
São chineses há vinte mil anos.
Bailarina Clássica //
Borboletas, borboletas...
São todas... Borboletas...
Glauber //
Acorda, acorda!
Deus e o Diabo na terra do sol //
Ainda caminham em preto e branco //
Malandro //
Malandro só é malandro...
Até que encontra outro...
O homem velho batendo palma baixinho
Um homem velho acordou //
E foi colher uma flor // No jardim de São Francisco //
Ouviu uma voz: meu senhor //
Cada estrela é uma flor e a raiz o edifício.
Porque ao invés da terra é nuvem //
Por detrás do céu tem casa //
Pode ser chuva o que cai //
Ou poderia ser lágrima.
Depende onde a lente alcança //
O que sem óculos avisto //
Porque o vento é meu velho //
Atrás da flor de São Francisco //
"Quem vive de passado é museu", disseram... Mas quem se esquece dele; apanha de novo! Respondi imediatamente...!

Bike de Holanda