Assopra o vento; Depois pega (respira?) emprestado de novo.
Quando morrem os homens... As igrejas não têm bancos!
Sobre João do vale: soubessem da sua poesia... E me chamavam de outra coisa!
Sobre a Lagoa Rodrigo de Freitas: Quando vivo; todos os lugares parecem passar por ali!
Sobre viver ou morrer! Isso não existe... Vivemos de qualquer jeito; mudam os óculos, as lentes, os olhos.
Boa noite minha quinta... Amanhã te conto a sexta!
Pai nosso, q esta tão perto;
Quando os meus olhos descansarem desse dia,
faz meus pés pisarem nuvens; e o corpo adormecer
sobre um cobertor luminoso; e tão negro;
que qualquer ponta de estrela possa respingar
a paisagem dos meus sonhos . Amém!